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Política Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2025, 10:42 - A | A

Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2025, 10h:42 - A | A

contratação emergencial

Presidente do TCE defende rescisão de contrato com Consórcio BRT

Presidente do TCE defende que Governo contrate uma nova empresa de forma emergencial

Lucione Nazareth & Arielly Barth/VGN

O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, afirmou nesta quinta-feira (30.01) que o melhor caminho para conclusão das Bus Rapid Transit (BRT) é a rescisão com o Consórcio Construtor BRT Cuiabá, e a contratação emergencial de uma nova empresa.

Segundo ele, não existem mais motivos para que o Governo do Estado mantenha contrato com o Consórcio, constituído pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A. e Heleno & Fonseca Construtécnica S.A., e que está na hora do governador Mauro Mendes (União) mudar de empresa, estabelecendo com a nova prazo para começar e terminar a obra do modal.

“Eu entendo que é o caminho o Governo rescindir codem essas três empresas, fazer um emergencial, e trazer uma empresa que comece e termine (a obra): com prazo para começar e terminar”, declarou o conselheiro.

Conforme Sérgio Ricardo, com o atraso nas obras, a tendência é que ocorra um aumento no valor da implantação do modal, ou seja, do serviço prestado pelo Consórcio.

Além disso, apontou que as obras vêm “perturbando e incomodando” a população de Cuiabá, e que não entende os motivos da demora da conclusão do serviço pela “simplicidade” da obra.

“Aqui nós temos uma prioridade máxima que é a população. Essa obra está perturbando, incomodando, já deveria estar pronta! Ela é uma obra simples. Por que é simples? É jogar concreto em cima de uma rua que estava pronta. Os dois trechos onde vai passar o BRT é concreto em cima de uma rua que toda a terraplanagem já estava pronta. Então, não tem grandes pontos, grandes obras, para você fazer no rumo dela”, disse o presidente do TCE.

Ele ainda concluiu: “Essas empresas, a gente olha: maquinários velhos, não vai funcionar, é a prova está aí, não funcionou e não vai funcionar! Não adianta ficar tentando, conversando, sentado. Na opinião do Tribunal, a gente já vê aqui prejuízo, principalmente para a sociedade."

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