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Presidente da Associação dos Produtores de Soja no Brasil (Aprosoja), Antônio Galvan
Alvo de busca e apreensão feita pela Polícia Federal, o presidente da Associação dos Produtores de Soja no Brasil (Aprosoja), Antônio Galvan, classificou nesta sexta-feira (20.08) como intimidação a operação autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
“Sobre PF, foram extremamente gentis. Nada encontraram nada em casa que justificasse a operação ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes. Pra mim, é pura intimidação pelo fato de estarmos conclamando à população brasileira a se manifestar no dia 7 de setembro, contra os abusos que alguns ministros estão cometendo sobre pessoas de bem do nosso país”, cita nota enviada por Antônio Galvan.
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Ainda em nota, Galvan reforça que continuará defendendo as causas do agricultor: “Mas isso nos dá, ainda mais força. Represento, juntamente com outros produtores rurais do Brasil, o movimento BRASIL VERDE AMARELO, já usado pra fazer outros manifestos, como o do próprio Funrural. Aliás, criado por esse motivo. Julgamento dessa corte, aonde, reverteu depois de duas decisões favoráveis, que o produtor rural brasileiro é devedor do Funrural”, encerrou.
Vale destacar que as ordens judiciais para cumprimentos dos mandados de busca e apreensão foram requeridas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Entenda - Galvan teria supostamente almoçado com o cantor Sérgio Reis e com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para planejar o movimento antidemocráticos para 7 de setembro em Brasília.
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