A pré-candidata ao Senado Federal, Margareth Buzetti (PP), concedeu entrevista nessa sexta-feira (21.02) ao 
oticias No Ar. A progressista falou a respeito de sua possível candidatura para disputar a vaga da senadora cassada Selma Arruda (Podemos), bem como sobre quais segmentos poderá representar no Parlamento.
Margareth, apesar de se considerar atuante na política, diz nunca ter tido pretensão em ser candidata. Ela afirmou ainda que seu nome apareceu de forma natural e pela primeira vez, decidiu se manter como pré-candidata. “Eu falei: não vou retirar meu nome, vai ficar aí, vamos ver…”.
Segundo Margareth, o Partido Progressista deverá decidir, em convenção que será realizada no próximo dia 12 de março, quem de fato irá representá-lo na eleição suplementar.
Nas eleições de 2018, Margareth já havia sido cotada como candidata ao Senado, no entanto, ela diz ter optado por se retirar da disputa devido a algumas coligações realizadas por seu partido.
“O meu nome apareceu como pré-candidata e eu coloquei algumas imposições ao meu partido, ele não aceitou e acabou fazendo coligações. Uma coisa que eu costumo ser é coerente com as minhas convicções, por isso retirei minha candidatura”, declarou.
Margareth comentou também a respeito da amizade que mantém com o ex-governador Blairo Maggi (PP). Ela ainda afirmou ter perguntado a opinião de Maggi sobre sua candidatura. Segundo a pré-candidata, ele tem “simpatia” por sua candidatura, principalmente pelo fato dela ser mulher, por ser um nome novo e por nunca ter ocupado cargo público.
Questionada sobre qual segmento representaria no Senado Federal, caso eleita, Margareth afirmou ter afinada com assuntos voltados à indústria, comércio, serviço e ao agronegócio. “Não tem como não representar o agronegócio em Mato Grosso. O agronegócio gira toda a economia do Estado, então é natural que um senador tenha que representá-lo”, finalizou.
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