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Política Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 15:57 - A | A

Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 15h:57 - A | A

LIGAÇÕES COM O CV

Paula Calil e Ranalli se pronunciam após jornal revelar relatório do Gaeco

Relatório do Gaeco publicado pelo jornal A Gazeta indicou ausência de ligações com o Comando Vermelho

Arielly Barth/VGN

A presidente da Câmara de Vereadores de Cuiabá, Paula Calil (PL), se pronunciou nesta terça-feira (11), sobre a investigação conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que apura a possível eleição de políticos com o apoio de facções criminosas. Em sua fala, a vereadora afirmou não ter informações detalhadas sobre a denúncia. Além dela, o vereador Rafel Ranali (PL), também respondeu questionamentos da impressa a respeito do tema.

“Essa é uma questão da polícia, eu não tenho informações sobre isso. Houve realmente um comentário, mas foi por parte de um vereador que é policial (Rafael Ranali) é o papel dele. Ele nunca me falou nomes ‘é fulano de tal’. Eu realmente não sei informações sobre isso”, declarou.

De acordo com informações divulgadas pelo jornal A Gazeta, dos 22 nomes investigados, nenhum teria ligação com a Câmara Municipal de Cuiabá.

O assunto foi levantado durante a campanha eleitoral de 2024, quando o então candidato a prefeito, Abílio Brunini (PL), alegou que havia parlamentares e candidatos com conexões com facções criminosas.

O vereador Rafael Ranali também fez afirmações, sugerindo que alguns vereadores foram eleitos com o apoio do Comando Vermelho, facção criminosa.

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Segundo o vereador, ele realizou a denúncia junto às Policia Civil e Federal. “Lembrando, que nem tudo que a polícia está investigando vocês vão saber. A polícia não vai chegar aqui e dizer ‘Eu tô investigando fulano de tal’ ". 

Ele também citou o caso de Paulo Henrique de Figueiredo (MDB), preso durante a Operação Ragnatela, que desmantelou um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao Comando Vermelho, com o uso de casas noturnas.

“É isso que quero que as pessoas raciocinem, ‘ah não falou nome’ eu vou vir aqui e falar o nome no microfone? Está sob investigação”, disse o vereador.

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