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Política Quinta-feira, 04 de Agosto de 2022, 11:55 - A | A

Quinta-feira, 04 de Agosto de 2022, 11h:55 - A | A

BENESSES COM DINHEIRO PÚBLICO

Paccola irá se afastar para ser candidato e aciona Justiça em busca de escolta policial

Paccola disse que não tinha expectativa que suspendessem o porte de arma

Gislaine Morais & Kleyton Agostinho/VG Notícias

O vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), em entrevista nesta quinta-feira (04.08), ao , afirmou que irá se licenciar a partir de 8 de agosto, para concorrer uma das vagas na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), e quer que a Câmara de Cuiabá banque sua segurança.

"A minha vulnerabilidade é justamente fora, em via pública. A solicitação será para que esses policiais possam estar me acompanhando nas atividades fora, inclusive agora na atividade de pré-campanha".

Ele disse que não tinha expectativa que suspendessem o porte de arma. “Mas também não cabe a mim, contestar a decisão judicial, se não no processo. O advogado já está formulando o pedido para que o juiz analise, ou a revogação, ou a determinação para ser feita a escolta policial para que eu tenha policial me acompanhando para garantir minha segurança, afinal, os meus 20 anos de serviço na Polícia Militar foram combatendo criminosos violentos”.

Paccola foi indiciado por homicídio duplamente qualificado e responde pelo assassinato do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, o "Japão", ocorrido em 1º de julho.

Segundo ele, foram dezenas de criminosos, assaltante de bancos presos e tantos outros que entraram em confronto e morreram e outros que são partícipe da quadrilha. "Então eu tenho todo uma sequela, sem contar logicamente todas as denúncias que querendo ou não traz um risco. Não há como dizer que eu não corro risco, mas enfim, a decisão judicial é para cumprir, assim eu farei até que ela seja revogada".

Paccola disse que externa, pois interno os parlamentares já têm a segurança dos policiais militares que trabalham na Câmara e garantem a segurança de todos que ali transitam.

Questionado quem iria "bancar" essa segurança,  Paccola explicou que a solicitação foi feita para o Judiciário e não para o presidente da Câmara, Juca do Guaraná (MDB). Segundo ele o presidente não tem essa autonomia para designar força de segurança que é do Estado para acompanhá-lo.

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