O governador Pedro Taques (PSDB) defendeu os esforços de sua gestão para enfrentar a “herança maldita” deixada pelo governo Silval Barbosa (PMDB). O chefe do Poder Executivo destaca os esforços que a atual gestão tem feito desde que assumiu o comando do Estado para colocar as administrar a máquina pública e entregar serviços e políticas públicas aos mais de 3 milhões de mato-grossenses.
“Costumo ser criticado por lembrar do que fizeram no passado. Fui eleito com o compromisso de passar nosso Estado a limpo. Quando falo de crise, é a verdade. Quando digo que destruíram nosso Estado não quero assustar, quero trazer luz à situação. O governo passado endividou nosso Estado muito além de sua capacidade e nos deixou essa herança maldita. Mas, eu estou motivado a sair dessa crise. Estamos organizando o caos que encontramos no Estado e reafirmo a necessidade de união para superarmos o momento”, defendeu.
De acordo com Taques, as medidas adotadas por sua equipe econômica serão capaz de fazer o Estado se recuperar da forte crise. “Nosso governo é capaz de apresentar soluções para o futuro e tem força para enfrentar o presente. Estamos fazendo um grande ajuste fiscal desde o primeiro dia de governo. Encontramos apenas R$ 84 mil na Conta Única do Estado e o demonstrativo de que o ano terminaria com déficit nas contas públicas de mais de R$ 1 bilhão. Trabalhamos muito em 2015 e seguimos o nosso ajuste no ano de 2016. O mês de setembro, até o momento, foi o mais difícil, mas fizemos o enfrentamento com seriedade”, afirmou.
Taques lamenta que a oposição use o momento de crise para atacar o governo. “Todos sabem que o fizeram com o Estado, roubaram Mato Grosso e hoje estão presos. Quando atacam o nosso governo eles defendem o anterior, defendem os que estão presos”, destacou.
Segundo o governador, para superar o momento de crise, o Estado tem tomado medidas duras, principalmente no que diz respeito ao custeio da máquina pública. Para diminuir os gastos com custeio, Taques determinou um novo horário de expediente, entre 13h e 19h nas repartições públicas e corte em gastos com energia, água, telefone, aluguel de carros, aluguel de imóveis e despesas com diárias.
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