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Os deputados de primeiro mandato, Lúdio Cabral (PT), e Ederson Dal Molin, popular Xuxu Dal Molin (PSC), não aderiram ao “bloco dos novatos” formados pelos eleitos Ulysses Moraes (PSC), João Batista (Pros) e o delegado Claudinei Lopes (PSL), que manifestaram nas redes sociais a formação do bloco de oposição, para disputar Mesa Diretora, biênio 2019/2020, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT).
Lúdio foi enfático ao afirmar que não pode ter nenhum tipo de preconceito e Molin garantiu não participar de grupo político.
Segundo Lúdio Cabral, seu posicionamento não será o novo ou velho, porque fará oposição ao governador eleito Mauro Mendes (DEM), e oposição, segundo ele, não “apita” na composição da Mesa. O petista afirmou que a oposição precisa garantir condições regimentais para atuar na Casa, como exemplo, citou a necessidade de garantir uma relação harmônica e ao mesmo tempo independente com o Executivo, bem como, pautar discussões como a tributação da agricultura e preservação dos serviços públicos de qualidade.
“Se a gente fizer uma composição de novos contra antigos, você tem uma adversidade entre os novos que pode não ser compatível, não pode haver nenhum tipo de preconceito, nem de antiguidade, nem de novidade, nem ideológica. A experiência que tenho de debate de Mesa, é que ela só se resolve no final, e quem é oposição tem muito pouca capacidade de influência, a não ser, segurar as condições no papel de oposição, como ter voz internamente”, afirmou Lúdio.
Já o deputado eleito na coligação de Mauro Mendes, Xuxu Dal Molin, afirmou ao 
oticias, que está se inteirando sobre os problemas do parlamento estadual e não articulou sobre uma possível participação na Mesa Diretora. Segundo ele, não participa de grupo político.
“Eu diretamente não discuti nada sobre composição, sobre Mesa, fui buscar algumas informações, sobre os gabinetes, sobre despesas, custos. Respeito todos os eleitos, mas não participo de grupo político”, afirmou Molin.
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