A pré-candidata ao Senado, Natasha Slhessarenko, na manhã deste sábado (30.07), durante a convenção do PSB, afirmou em entrevista à imprensa que como médica pediatra se sente na obrigação moral de sair candidata para intervir na saúde pública que está segundo ela, na UTI.
Conforme a pré-candidata, o Estado precisa de uma representante que vai lutar por uma saúde de qualidade, assim como na educação, moradia, segurança pública e infraestrutura.
“Nós precisamos levar o olhar feminino para dentro do Senado para tratar com mais amor essas questões tão importantes, especialmente agora depois de praticamente dois anos e meio de pandemia (Covid-19)”, ressaltou ela.
Questionada como seria em Mato Grosso, após o PSB nacional ter confirmado aliança com o PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como candidato à presidência com seu colega de partido Geraldo Alckmin a vice, Natasha disse que a princípio, o partido estará liberado para apoiar a reeleição do governador Mauro Mendes (União).
“Seguiremos com nosso governador na base. Com Mauro vamos trabalhar e caminhar por esses 60 e poucos dias de campanha”.
Indagada se o partido vai apoiar o candidato à presidência do governador Mendes, Jair Bolsonaro (PL) ou Lula com Alckmin na chapa, a médica disse que o PSB é partidário e precisa apoiar o candidato do partido.
Por outro lado, Natasha lembrou que não foi a candidata escolhida pela federação PT, PV e PC do B, pois eles apoiam a candidatura ao Senado do deputado federal, Neri Geller (PP). Ela ainda frisou que assim como Mauro que já tem um candidato, o senador Wellington Fagundes (PL).
“Será um palanque aberto a princípio e cada um vai defender o presidente ou a chapa que achar que é melhor para nosso Estado. E eu quero ser e vou ser a senadora de todos os mato-grossenses", concluiu Natasha Slhessarenko.
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