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Política Quinta-feira, 11 de Julho de 2013, 10:57 - A | A

Quinta-feira, 11 de Julho de 2013, 10h:57 - A | A

“Não se iludem, pois haverá muitas mudanças na política. Se eu fosse a Dilma iria ouvir as vozes das ruas" diz Júlio Campos

Em reunião de bancada de MT presidente defende Pacto Nacional de resposta aos anseios populares

da Assessoria

Em reunião da bancada de Mato Grosso com os prefeitos do Estado, por ocasião da XVI Marcha dos Prefeitos, o presidente da Frente Parlamentar Mista dos Municípios e de Apoio aos Prefeitos e Vice-Prefeitos do Brasil, deputado federal Júlio Campos (DEM/MT) defendeu que a presidente da República ouça a voz das ruas. E chame a um diálogo amplo não somente a sua base, mas a oposição para firmar um Pacto Nacional de resposta aos anseios populares.

“Temos que reciclar tudo no Brasil. Viabilizar um novo país que está para acontecer. Me coloco à disposição dos prefeitos do meu estado e de todo o Brasil. Temos que estar de mãos dadas com os prefeitos, vereadores, associações de classe, para repensar um novo Brasil e também um novo Mato Grosso”, argumentou o parlamentar.

Em nível de Estado, o parlamentar defendeu o diálogo entre Governo Estadual, parlamentares federais, estaduais e prefeitos no sentido de se unirem em defesa dos interesses do Estado.

O presidente da Fremaprev afirmou que apoiará totalmente a pauta de reivindicações dos prefeitos do Estado e também a pauta do país, defendida também pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), qual ele debaterá e defenderá junto aos mais 360 parlamentares que compõem a Frente Municipalista.

De acordo com Júlio Campos, as ruas estão falando o que as urnas vão falar ano que vem. “Não se iludem, pois haverá muitas mudanças na política. Se eu fosse a presidente Dilma iria ouvir as vozes das ruas.

Pois a presidente não quer dialogar, quer sobrepor sua vontade a do povo. Tem que haver uma reciclagem do Governo Federal, do Congresso Nacional, dos Poderes como um todo”, argumenta Júlio Campos.

Conforme o parlamentar, o povo quer saber cadê o dinheiro. “Cadê o dinheiro da saúde pública, que está um caos, a educação, a segurança pública. Hoje não conseguimos votar uma lei que diminua a maioridade penal para 16 anos, tem bandidos que mata, assalta e estupra e não punição nenhuma. É preciso ouvir o clamor das ruas”, defende Júlio Campos.

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