Com a possibilidade de eleição suplementar ao Senado ocorrer em 04 de outubro, junto com as eleições municipais para eleger prefeitos e vereadores, abre uma brecha para os candidatos que se filiarem até o dia 3 de abril – prazo da janela partidária - participarem do pleito.
Conforme o Tribunal Regional Eleitoral (TREMT), é necessário que o candidato esteja filiado seis meses antes da data da eleição. Portanto, o presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios, Neurilan Fraga, recém-filiado ao PL e ex-governador Pedro Taques (Sem Partido), podem disputar a vaga ao Senado. Além dos dois, o ex-senador Cidinho Santos, poderá ser outra novidade na disputa, pois até outubro, já teria resolvido a questão do compliance que o impedia de disputar o pleito em abril.
Com a mudança, todo o quadro de candidatos formado nas convenções poderá mudar. Entre as possíveis mudanças ventiladas nos bastidores, envolve o candidato José Medeiros (Podemos) e a candidata Gisela Simona (PROS), que desistiriam para disputar as municipais.
As mudanças também envolvem os suplentes, como é o caso do ex-deputado federal Adilton Sachetti (Republicanos), que havia sido escolhido como suplente na chapa do pré-candidato do PDT, Otaviano Pivetta, possível candidato à Prefeitura de Rondonópolis e do suplente na chapa de Medeiros, o vice-prefeito Niuan Ribeiro (Podemos) também possível candidato à Prefeitura de Cuiabá.
Taques - Procurado pelo 
oticias, Pedro Taques disse não pensar em eleição e afirmou que sua preocupação é ajudar e de alguma forma ser solidário no combate ao coronavírus.“Não estou pensando em eleição! Primeiro precisamos atender as recomendações do Governo, segundo, precisamos ajudar quem está precisando, por último agradecer quem está ajudando e não atrapalhar”, afirmou o ex-governador.
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