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Política Quinta-feira, 31 de Março de 2022, 13:44 - A | A

Quinta-feira, 31 de Março de 2022, 13h:44 - A | A

Eleições 2022

Maysa Leão assina filiação com Republicanos após liberação do Cidadania

Maysa Leão é cuiabana, tem 41 anos, é casada e tem dois filhos

Assessoria

A vereadora suplente por Cuiabá, Maysa Leão, anunciou em suas redes sociais, sua filiação ao partido Republicanos nesta quinta-feira (31), 48 horas antes do fim do prazo para aqueles que têm intenção de buscar mandatos eletivos, migrarem para outras siglas partidárias. Como ela, por exemplo, que busca uma das 24 vagas na Assembleia Legislativa.

Maysa bem que tentou construir sua pré-candidatura à deputada estadual no Cidadania, onde disputou as eleições de 2020, e assegurou a primeira suplência para a Câmara de Vereadores de Cuiabá. Porém, o partido não conseguiu estruturar uma chapa completa em tempo hábil, e acabou liberando os vereadores em mandato e suplentes, para migrarem para outras agremiações.

E como há urgência neste período pré-eleitoral, com o fechamento da janela partidária, agora, no dia 2 de abril, tem sido fervilhante em todo o Brasil as mudanças de sigla, por conta da exigência da nova legislação. Sobretudo, pelas incertezas da ambiência política no cenário nacional e regional, principalmente, com a entrada em cena das federações partidárias que acontecem pela primeira vez.

De acordo com Maysa, após conversar com o presidente regional Marco Marrafon, com o presidente municipal, Diego Guimarães, além de toda a chapa de vereadores de 2020, ficou acordado que, dadas as circunstâncias todos seriam liberados a seguirem os caminhos que viabilizassem a busca por uma vaga no Legislativo estadual.

Tanto Maysa, quanto os vereadores Diego Guimarães e tenente coronel Paccola, migraram para o partido Republicanos, fortalecendo a chapa do partido, que pretende conquistar pelo menos três vagas na Assembleia.

Outro que já se filiou ao Republicanos foi o ex-vereador, Felipe Wellaton, que nas eleições passadas foi candidato à vice-prefeito pelo Cidadania, e agora luta por uma vaga de deputado federal para representar Mato Grosso, em Brasília.

Para Maysa era de suma importância sair do Cidadania honrando a história vivida em 2020, migrando para um partido onde continuasse com a sua independência política e tivesse reais chances de competir.

“O que mais pesou foi a composição da chapa, e a liberdade de posicionamento pelas bandeiras que defendo. Tenho noção do meu capital político, sei que posso me eleger, por isso uma chapa equilibrada, que permitisse uma competição justa, sempre foi o principal requisito. O fato de ter um amigo como Felipe Wellaton no partido também pesou na minha decisão, pois o ambiente político tende a ser um terreno árido e espinhoso, e ter referências de confiança por perto, fazem toda a diferença no processo eleitoral.”

Maysa que costuma protagonizar os espaços que ocupa, em particular em temas como a defesa da mulher, pretende vestir a camisa e construir um projeto forte com o novo partido.

Trajetória

Maysa Leão é cuiabana, tem 41 anos, é casada e tem dois filhos. Graduada em Moda, pós-graduada em Marketing, e Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP.

É educadora digital há sete anos, através do método próprio, Somos Digitais, de alfabetização e estratégia em comunicação digital, tendo impactado mais de 3.700 alunos com seus cursos, mentorias e palestras.

Vereadora suplente por Cuiabá, tendo assumido um mandato “tsunami” por 60 dias em 2021. O apelido do mandato foi devido à intensidade: apresentou 12 projetos de lei, aprovou 7, fez 4 audiências públicas, 16 fiscalizações, sendo que uma delas desencadeou na CPI dos medicamentos vencidos encontrados no Centro de Distribuição de medicamentos e insumos de Cuiabá (CDMIC).

Além da atuação política, Maysa é co-fundadora da AAPOC- Associação de Apoio aos Pacientes Oncológicos de Cuiabá, do projeto Teativismo que reúne pais de crianças autistas, onde ela se dedica à causa, lutando pelos direitos de crianças e jovens, como seu filho caçula João Lucas (12 anos) que é autista.

Sendo também membro de coletivos de defesa dos direitos das mulheres, como o Movimento Conecta, Até Quando MT, Ampara Elas e Grupo Mulheres do Brasil.

 

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