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Política Segunda-feira, 26 de Julho de 2021, 13:56 - A | A

Segunda-feira, 26 de Julho de 2021, 13h:56 - A | A

Mato Grosso

Mauro aponta "radicalismo sectário" de Sindicato e diz que “vacina não evita pegar Covid-19”

Mendes lembra que a vacina não evita contaminação: "Todos nós mesmo com segunda dose podemos pegar Covid", destacou.

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

VG Notícias

VG Notícias; Vacinas; Várzea Grande

Vacinação contra Covid-19

 

 

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (26.07), apontou como "radicalismo sectário" a posição do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), que ameaça não voltar às aulas sem a imunização total de todos os profissionais da Educação.

Mendes citou relatos durante viajem para o interior no final de semana e assegurou que “a grande maioria” dos profissionais da Educação discordam do posicionamento do Sindicato e querem o retorno no dia 3 de agosto.

“Descontentamento sempre tem, oposição sempre tem. Sindicato, ele faz um sindicalismo, que, a meu ver, está perdendo objetivo, radicalismo sectário, sempre do contra, isso não é aquilo que a sociedade, eu tenho certeza que a maioria dos professores quer para a nossa Educação, perguntei, para muitos que foram a esse meu encontro, que eu tive a oportunidade de conversar, estavam prontos, preparados e ansiosos para estar em sala de aula”, destacou Mendes.

 Leia mais: TJMT garante retorno das aulas presenciais sem vacinação em massa da Educação

Eu tenho certeza que independente de posição Sindical, a maioria da rede quer voltar

Sobre a reivindicação para o retorno presencial somente após a imunização total dos profissionais da Educação, Mendes apontou as Secretarias que estão em atividade, e citou como exemplo, a situação dos trabalhadores da Saúde, que mesmo vacinado estão sujeitos a nova contaminação.

"Todos nós mesmo com segunda dose podemos pegar Covid", destacou.

"Nós precisamos retornar, precisamos reiniciar esses trabalhos. Se fosse assim nós teríamos que parar o Governo. A Secretaria de Fazenda mexe com pessoas, fiscais estão atendendo gente o dia inteiro, a Sema teria que parar, ela mexe com pessoas o dia inteiro, a Seplag teria que parar. Já pensou se todos tivessem que parar e só voltar depois da segunda dose? Então é essa a lógica, não se aplica a nenhuma área”, encerrou o governador.

 

 
 

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