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Política Terça-feira, 22 de Março de 2022, 13:30 - A | A

Terça-feira, 22 de Março de 2022, 13h:30 - A | A

Sem definir candidatura

Mauro afirma que não faz política para agradar partido: “decisão se toma nas convenções”

"Eu não faço política para ser bonzinho para os partidos e muito menos para os políticos", declarou Mauro Mendes

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

Cobrado para definir se irá ou não à reeleição, o governador Mauro Mendes (União Brasil) afirmou que “não faz política para ser bonzinho aos partidos” e “muito menos para políticos”. Segundo Mauro, em algum momento, irá decidir sobre sua candidatura e o próximo passo será construir as alianças para o Senado, que será o vice-governador e outras formações.

“Eu faço política para o cidadão, eu não faço política para ser bonzinho para os partidos e muito menos para os políticos. Respeito a todos, tenho um papel importante, mas o governador Mauro Mendes trabalha para o cidadão e para a sociedade”, declarou o gestor.

Ainda sobre candidatura, Mauro completou: “O meu tempo é meu tempo! E o tempo não é meu, o tempo é da legislação brasileira e do calendário eleitoral. Decisão de candidatura ou não se toma nas convenções, até lá, se faz construção de candidaturas. Eu não posso dizer que sou candidato, quem diz que sou candidato e as convenção do partido a qual você pertence, que acontece no mês de julho.”

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Mauro foi questionado se sua indefinição “atrasa” as decisões de outros aliados, que contam com sua candidatura ao Governo. Sobre o tema, o governador deu um recado: “Não nasci grudado com ninguém”

“Olha, eu não nasci grudado com ninguém, ninguém nasceu grudado comigo, cada um faz o projeto político que lhe é conveniente. Eu tenho meu tempo e vou trabalhar dentro dele, eu tenho minhas prioridades e minha prioridade continua sendo atender ao cidadão, fazer gestão, fazer as obras andar e devolver ao cidadão que todos nós pagamos na forma de impostos”, argumentou.

Mendes reiterou que o prazo para se decidir acaba em julho nas convenções partidárias. Ele afirmou que está dialogando com a família, com a esposa, mas pediu o seu tempo, dentro do calendário da eleição: “Eu disse que a partir de abril eu começaria. Vou dizer o seguinte: não vou para as eleições ou vou tentar construir uma candidatura. É isso que vou dizer em algum momento.”

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