O secretário de Estado de Educação, Marco Aurélio Marrafon, nega que o PPS tenha traido o ex-dirigente da sigla em Mato Grosso, ex-prefeito de Rondonópolis (a 215 km de Cuiabá), Percival Muniz. A declaração foi feita nesta sábado (03.02), em entrevista ao oticias. Leia matéria relacionada... Percival considera “traição” sua destituição da direção do PPS; Ex-prefeito não apoia reeleição de Taques
O atual dirigente do PPS no Estado, disse que é importante destacar, que o mandato de Percival estava vencido desde novembro de 2017, portanto, não houve destituição. Ele disse que há dois meses vinha conversando com Percival Antônio Carlos Máximo, (velho aliado de Percival Muniz).
Segundo Marrafon, Muniz foi convidado para compor a Comissão Provisória do partido, mas não aceitou. "Ele foi convidado e respeitamos a decisão dele em não compor a chapa. Depois de dois meses de conversa, que eles (Percival e Máximo) optaram em não compor a provisória. Respeitamos a liderança de Percival e estamos abertos, caso ele decida entrar na proposta nacional do partido, movimento que começa em Mato Grosso, como exemplo para os demais Estados", disse o atual presidente da Comissão Provisória do PPS em Mato Grosso.
Marco Marrafon ressalta que houve uma renovação com a união de históricos no partido, e citou o nome de Francisco Wagner Simplício, membro do Movimento Agora, assim como ele, e também de Valdir Adão Macagnam que é membro do Movimento Livres.
"Faremos de Mato Grosso o ponto de partida da renovação política no Brasil. PPS nacional e membros dos movimentos políticos Agora! e Livres selam acordo de união e renovação política dos quadros do partido em Mato Grosso".
Questionado sobre a possibilidade de o governador Pedro Taques migrar para o PPS, Marrafon disse que por ora não há nada ainda. "Lógico que o governador tem portas abertas no partido e é muito bem-vindo. Se ele entender adequado, sua vindo contará com nosso apoio irrestrito", assegura.
Executiva Nacional do PPS - Tendo em vista a necessidade de organizar e reconstruir o PPS-MT, o acordo prevê a constituição de uma nova Comissão Provisória que liderará o partido no estado. Essa comissão será formada por membros do quadro histórico do partido no estado e por integrantes oriundos dos movimentos contemporâneos que defendem a “nova política”.
A decisão foi tomada com base na clara percepção de que os brasileiros estão cansados das mesmas e velhas práticas políticas, e do momento de efervescência de movimentos cívicos comprometidos com o fortalecimento da democracia a partir de uma nova formatação partidária, com maior participação dos setores da sociedade civil e garantias, de representatividade nas instituições republicanas.
Atenta a toda essa movimentação, adotando uma postura corajosa, inovadora e pioneira, a Direção Nacional do Partido Popular Socialista – PPS iniciou um processo de construção de parcerias cívicas no país e que agora chega ao Estado de Mato
Grosso, resguardada a autonomia de ideias dos integrantes e buscando a formação de uma agenda política comum.
O foco está na formação de quadros para o parlamento federal e estadual e na continuidade da transformação que o Estado de Mato Grosso vem passando nos últimos anos, a nova comissão diretiva estadual atuará alinhada aos ideais republicanos, propondo um Estado mais simples, menos burocrático e menos desigual, comprometido com a liberdade e a efetividade dos direitos sociais de cada cidadão mato-grossense, em especial na Educação, Saúde, Segurança, geração de empregos, renda e empreendedorismo".
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