O deputado estadual eleito Júlio Campos (União), disse em entrevista à imprensa na manhã desta quinta-feira (1º.12), que vai se reunir ainda hoje com um grupo de parlamentares que tem interesse em lançar seu nome a candidato à Presidência da Assembleia Legislativa (AL/MT), para conversar e discutir a possibilidade.
De acordo com Campos, esse não era seu pensamento e nem seus planos, mas afirmou que tudo tem que ser conversado e discutido. Segundo ele, primeiro o grupo precisa consolidar essa possibilidade, averiguar se tem chances, para não entrar numa aventura de brincar de candidatura, pois isso é coisa muito séria. “Então vamos discutir com tranquilidade, sem nenhuma vaidade essa possibilidade”.
Júlio disse que a partir daí, se a conversa prosperar, começará um trabalho sério, consistente de valorização e de independência do Poder Legislativo e agregar forças para uma possível vitória.
Segundo o deputado eleito, o assunto ainda nem foi conversado com o governador Mauro Mendes (União) e nem com o partido, por enquanto está em torno do grupo do deputado Eduardo Botelho (União), do grupo dos 14 parlamentares que insistem que pode ter opção de ter uma nova chapa formada por ele e outros parlamentares.
Ele citou que nesse grupo estão Botelho, Janaína Riva, Wilson Santos e toda aquela equipe que pensa nessa possibilidade.
Em relação à fala do grupo de não ficar dependente do Palácio Paiaguás e se caso seu nome [Júlio] for aceito pelo grupo, esses parlamentares terão força para não pedir ao governador apoio para a atual candidatura, Júlio disse que Mendes sempre será ouvido, e acredita que o governador não terá indisposição em apoiar outro candidato, ainda mais sendo do seu partido.
“Uma das grandes bases é estarmos lançando alguém do União Brasil que apoiou e esteve ao lado do governador não só nessa, mas na eleição passada. Então, não vemos essa dificuldade. Temos um bom relacionamento e vamos conversar com o Jayme Campos, Fábio Garcia e coronel Assis, que são dirigentes do partido, lideranças expressivas. Vamos conversar em conjunto para ver se é possível o projeto”, concluiu Júlio Campos.
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