O ex-governador Júlio Campos (União), candidato a deputado estadual, chamou de esdrúxula e estranha a definição do agricultor Joaquim Diógenes (PSB) na chapa do senador Wellington Fagundes (PL). Segundo Júlio Campos, o PSB deveria participar da chapa sem indicar nomes.
Conforme ele, é confuso para o eleitor, o PSB como um partido de esquerda, coligar e indicar nome da chapa do partido de direita.
“Um pouco estranha, esdrúxula, totalmente fora do contexto, não tem como explicar até para o próprio eleitorado esse imbróglio que está aqui em Mato Grosso, mas em todo caso, vamos aguardar o julgamento popular”, reclamou Júlio.
Ele seguiu com as críticas em razão do PSB do ex-governador Geraldo Alckmin, vice na chapa do candidato Lula (PT) ser o principal adversário do PL do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição. “O partido PSB faz parte da frente de Cidadania e Esperança junto com PT e partidos de esquerda. E aqui em Mato Grosso vai fazer suplência na chapa do PL, do União Brasil. É um pouco estranho, mas é o eleitorado que vai julgar.”
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Julio Campos disse que não conhece Joaquim Diógenes, classificou o suplente como possível homem de bem, porém contradiz a chapa do presidente Bolsonaro, que, segundo ele, conta com a preferência do eleitorado mato-grossense. “Eu acho que o PSB poderia apoiar Wellington, poderia apoiar Mauro Mendes sem participar da chapa.”
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