O ex-governador Júlio Campos (DEM) amenizou a falta de liderança no Democratas e responsabilizou a pandemia e os compromissos do atual presidente estadual do Democratas, Fábio Garcia, com as empresas da família como dificuldade para o DEM Estadual preparar uma chapa forte para 2022.
"Está muito lento, devagar quase parando, alguns fatores influenciam nisso, o momento atual da saúde pública, pela pouca possibilidade de contato pessoal e política se faz com diálogo e presença. Outra, os compromissos que nosso presidente Fábio Garcia assumiu na área empresarial, não só com a empresa do seu sogro, como também com outras empresas onde mantém sociedade", declarou Campos.
Júlio enfatizou não ser possível falar em política com 40 mortes por dia em decorrência da Covid-19. Para o ex-governador, a dificuldade em articular ocorre em outras legendas, contudo, lembrou que o senador Jayme Campos (DEM) vem articulando para trazer nomes expressivos para a disputa federal.
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"Atualmente a única candidatura certa que nóstemos, a de deputado federal é do próprio Fábio Garcia, que já nos acenoua aceitar a possibilidade. Agora para disputar, nós temos que ter uma chapa de13 candidatos. Para formar essa chapa, aventou-se a hipótese de dois políticosde nível federal que já tiveram votos expressivos de vir filiar conosco, oprimeiro a ser lembrado foi a do atual deputado federal Nelson Barbudo, queideologicamente já é afinado conosco, o outro nome sondado, foi do nosso amigo Nilson Leitão, mas, o fundador do PSDB, descartou sumariamente essa possibilidade", encerrou.
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