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Política Segunda-feira, 31 de Março de 2025, 09:01 - A | A

Segunda-feira, 31 de Março de 2025, 09h:01 - A | A

suposta ligação com facção

Investigado por lavagem de dinheiro e fraude, servidor é exonerado da Câmara de VG

Servidor foi alvo de operação policial na última sexta (28)

Lucione Nazareth/VGN

A exoneração do servidor da Câmara Municipal de Várzea Grande, identificado pelas iniciais J.V.S., alvo de investigação policial por suposto envolvimento com uma facção criminosa, foi publicada nesta segunda-feira (31.03) no Diário Oficial dos Municípios (AMM). O servidor estava nomeado no gabinete do vereador Carlinhos Figueiredo (Republicanos). 

Na última sexta (28), o servidor foi um dos alvos da Operação “Identitas”, deflagrada em conjunto pelas Polícias Civis de Mato Grosso e do Ceará, para cumprimento de 13 mandados judiciais decretados pela Justiça do Ceará, contra integrantes de facção criminosa que vinham cometendo estelionato contra vítimas de outros Estados. 

Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, três mandados de prisão, entre outras medidas cautelares como sequestro de bens móveis, imóveis, bloqueio de contas e valores. 

O servidor, que reside no Residencial São Benedito, foi alvo de mandado de busca e apreensão. No momento da chegada dos policiais, ele não estava em sua residência. 

Após a operação, J.V.S conversou com o vereador Carlinhos Figueiredo e pediu a exoneração do cargo. Segundo a Polícia Civil, ele é investigado pelos crimes de fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Leia MaisAssessor de vereador em VG é alvo de operação por suspeita de envolvimento com facção

O crime

Os investigados da Operação “Identitas” são apontados como autores de uma tentativa de estelionato por meio eletrônico praticada contra uma vítima na cidade de Quixadá, no Ceará. Na ocasião, os criminosos aplicaram o golpe do perfil falso pelo aplicativo WhatsApp, porém a vítima desconfiou e não realizou nenhum pagamento.

A vítima procurou a Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá, no Estado do Ceará, para registrar o crime. Desde então a 12ª DRPC passou a investigar e, após os indícios de autoria, as ordens judiciais foram expedidas pelo Poder Judiciário do Estado do Ceará. 

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