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Deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, Emanuelzinho (PTB-MT)
O deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, Emanuelzinho (PTB-MT) afirmou em entrevista à imprensa nesta terça-feira (20.07) que discutirá com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) na próxima segunda-feira (27) investimentos para baixada cuiabana e a viabilização da Ferrovia Senador Vicente Vuolo até Cuiabá.
“A prioridade dos investimentos na baixada cuiabana e as próximas implementações para implantação da ferrovia. Nós sabemos que é um sonho antigo, que vai buscar integrar Mato Grosso com outros Estados, na rota do escoamento da produção fazendo com que a gente tenha um desenvolvimento já previsto há muito tempo, já foi estudada, que a Assembleia legislativa aprovou que a bancada federal quer dar todo andamento necessário para a implantação da ferrovia”, declarou Emanuelzinho.
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Questionado se considera importante a iniciativa do governador Mauro Mendes (DEM) de trazer a ferrovia a Cuiabá, Emanuelzinho considerou “fruto de um esforço coletivo”.
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“Não é mérito do Governo A, B ou C é fruto de um trabalho de vários governadores que passaram por aqui, de vários senadores, deputados, políticos e agentes da sociedade civil”, encerrou o deputado.
Ontem, o governador Mauro Mendes lançou o edital do chamamento público para a construção da primeira ferrovia estadual em Mato Grosso. A ferrovia estadual vai interligar Cuiabá a Rondonópolis, bem como Rondonópolis com Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, além de se conectar com a malha ferroviária nacional.
Segundo o Governo, “o objetivo do modal é integrar o Estado com o sistema federal de ferrovias e com os demais estados; integrar os modais logísticos de Mato Grosso; reduzir o custo para transporte da produção, com mais competitividade; ampliar a circulação de produtos e ampliar alternativas para o transporte da produção.”
A obra será iniciada em até seis meses após a emissão da licença ambiental de instalação. A previsão é que o Terminal de Cuiabá seja concluído até o 2º semestre de 2025 e o de Lucas do Rio Verde até o 2º semestre de 2028.
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