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Política Sábado, 21 de Dezembro de 2024, 14:15 - A | A

Sábado, 21 de Dezembro de 2024, 14h:15 - A | A

duplicação BR-163

Fávaro rebate declaração de Mauro Mendes sobre empréstimo e afirma: "Concessionado não é dado"

Fávaro disse que se fosse mera questão de empréstimo, poderia ter sido feito em qualquer instituição financeira.

Gislaine Morais/VGN

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se pronunciou neste sábado (21.12), em resposta às declarações do governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), sobre o financiamento para a conclusão das obras na rodovia BR-163. Fávaro enfatizou que, se a questão fosse apenas obter um empréstimo, isso poderia ter sido feito em qualquer instituição financeira.

"Se fosse mera questão de empréstimo, poderia ter sido feito em qualquer instituição financeira. Os bancos públicos estão voltando a cumprir seu papel de fomento ao desenvolvimento e quando financia uma obra destas é com compromisso do interesse público", explicou.

Nessa sexta-feira (21), o governador Mauro Mendes havia declarado que o empréstimo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a conclusão das obras na BR-163 seria dinheiro emprestado e não dado, deixando a entender que não houve influência do Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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De acordo com Fávaro, o trecho concessionado para a duplicação até Sinop é uma obra custeada pela população, por meio de pagamento de pedágios. "Concessionado não é dado", rebateu o ministro, explicando que o esforço do Governo Federal leva em consideração justamente o impacto à população, primeiramente na melhoria da qualidade de vida, mas também nos custos que recaem sobre os bolsos do cidadão.

Segundo Fávaro, as obras da BR-163 é uma das mais estruturantes do Estado, e foi retomada nos últimos meses após uma articulação sua, junto ao ministro dos Transportes, Renan Filho, que permitiu a equalização de cerca de R$ 1 bilhão, tornando viável a repactuação da concessão.

"Há um empenho muito grande do Governo do presidente Lula para a realização da duplicação, tanto que as obras só avançaram na sua gestão", comentou.

O ministro ressaltou, ainda, que algumas pessoas têm dificuldade em reconhecer que não se faz tudo sozinho. “Mas é importante sabermos que existe um trabalho conjunto, de boa vontade política, que não olha para partido ou urna e sim para o resultado para a população. Quem ganha é o povo", concluiu Carlos Fávaro. (com assessoria)

 

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