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Política Quarta-feira, 06 de Abril de 2022, 09:48 - A | A

Quarta-feira, 06 de Abril de 2022, 09h:48 - A | A

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Emanuel pede compreensão dos servidores e que recuo de candidatura foi ‘decisão mais difícil de sua vida’

Emanuel relatou que acabou entendendo seu compromisso com Cuiabá.

Adriana Assunção/VGN

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), pediu compreensão ao Fórum Sindical por decidir não disputar as eleições ao Governo do Estado nas eleições deste ano. Ele relatou que desistir de disputar o pleito foi uma decisão política mais difícil de sua vida.

“Peço a compreensão principalmente do Fórum Sindical que precisava dessa bandeira e precisa. E estamos juntos, vamos erguer juntos essa bandeira e construir juntos esse projeto como fizemos em Cuiabá, por duas eleições os servidores mostraram a diferença e mostraram sua força, seu carisma, garra e credibilidade”, destacou o prefeito, durante live nessa terça-feira (05.04).

Segundo Emanuel, todas as possibilidades em torno de seu nome fecharam nas últimas horas. Entre elas, o prefeito apontou que a federação PT, PV e PC do B que “abraça” a pré-candidatura do ex-presidente Lula à Presidência da República. 

Temos outros nomes, temos outros projetos. Temos outras pessoas que com nosso apoio podem representar esse modelo diferente para Estado

“A federação formada pelo PT, PC do B e PV, muito obrigada de coração, pena que foi muito em cima da hora. A federação fechou com o nosso nome, queria nosso nome para levantar uma bandeira, a mesma que levantamos em Cuiabá, a mesma de tantos acertos, avanços e humanização que levantamos em Cuiabá”, destacou.

Ele ainda avaliou na última hora a possibilidade de filiar ao Solidariedade: “O presidente nacional do Solidariedade, ainda na noite começou a me bater uma angústia, porque minha família inteira não queria, mas eu queria, sou do enfrentamento, sou do embate, do debate (...). Eu desandei, eu quero ser candidato, o Paulinho já tinha falado comigo, iria me filiar ao Solidariedade, mas naquele momento seria uma traição ao meu partido”, contou.

Leia mais: Quatro secretários de Cuiabá deixam cargo para disputar eleições; vice é "coringa" de Emanuel

Emanuel também relatou que conversou com o MDB Nacional, mas, contou que não houve tempo para preparar. Entre os argumentos, ele apontou as pesquisas em que aparece em 3ª lugar logo após o pré-candidato ao Senado, Wellington Fagundes. Contudo, o gestor disse que acabou entendendo seu compromisso com Cuiabá.

“Foi por isso que fui procurado e convocado, mas pena que foi muito em cima da hora e eu entendi que meu compromisso com Cuiabá, compromisso que renovei em 2020, contra tudo e contra todos, ganhamos a eleição com aval do povo cuiabano”, explicou.

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Ao finalizar, Emanuel criticou as declarações do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que justificou porque o governador Mauro Mendes (União Brasil), possível candidato à reeleição, e seu desafeto político não é “carinhoso” com os servidores públicos. Na ocasião, Pivetta disse que o importante é governar bem.

“Dialogar com os servidores com respeito não é ser carinhoso não. Dialogar com servidores com humildade e respeito não é ser carinhoso. É obrigação de qualquer gestor, é obrigação de toda e qualquer gestão. É preciso parar de carimbar, de enumerar, de marcar pessoas como se fossem números. Números são importantes, mas quando por trás deles, são indicadores humanos. Servidor não é número, são vidas que tocam esse Estado”, encerrou.

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