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Política Terça-feira, 05 de Novembro de 2024, 08:00 - A | A

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Cuiabá

Emanuel classifica como "maldade" e "fake news" boatos sobre prisão após o fim do mandato

Emanuel desabafou, classificando as acusações como "maldade" e fruto de uma "indústria de fake news"

Adriana Assunção/VGN

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), reagiu de forma contundente às críticas sobre uma possível prisão após o fim de seu mandato. Em entrevista concedida ao nesta segunda-feira (04.11), o prefeito desabafou, classificando as acusações como "maldade" e fruto de uma "indústria de fake news", que, segundo ele, são impulsionadas pelo Governo do Estado, liderado por Mauro Mendes (União).

Ao jornalista Geraldo Araújo, Emanuel descreveu o que considera uma perseguição sistemática promovida pelo governador e alguns membros da Polícia Civil. "Esse estado paralelo que se criou, especialmente depois que o governador Mauro Mendes assumiu o governo. Uma perseguição implacável contra adversários ou inimigos políticos, e uma proteção implacável aos amigos", afirmou o prefeito. Ele ressaltou que sua crítica não é contra a instituição da Polícia Civil, mas sim contra alguns indivíduos que, segundo ele, cederiam aos "caprichos" do governador para realizar perseguições políticas.

Pinheiro ainda questionou o que ele vê como a criação de um "caos imaginário" em torno de sua gestão, reafirmando que nunca houve paralisação de serviços públicos durante seu mandato. "A sociedade nunca foi penalizada com a paralisação de serviços públicos. Os servidores públicos nunca precisaram parar para serem respeitados ou ouvidos. Onde está o caos? Obras estão sendo entregues, água à disposição de todos, saneamento básico em plena expansão", declarou, acrescentando que sua administração tem recebido reconhecimento em nível nacional.

Em relação aos rumores de que ele poderia ser preso após deixar o cargo, Emanuel foi enfático ao apontar o que considera incoerências nas acusações. Ele afirmou que nenhuma das operações policiais mencionou seu nome diretamente, com exceção do processo que resultou em seu afastamento temporário da Prefeitura em 2021. "Por conta das operações, falam que Emanuel Pinheiro vai ser preso. Mas por que eu poderia ser preso em janeiro e não hoje? Se eu fosse o corrupto que eles dizem, uai, me prendam agora, então. Por que esperar até janeiro? Porque não há fundamento. É conversa fiada, é maldade", disparou o prefeito, informando que diversas operações foram arquivadas ou ainda estão em fase de inquérito.

A partir de janeiro, Emanuel pretende focar no resgate de sua reputação e da credibilidade de sua gestão. "Pela minha família, pela minha biografia e história política, vou me dedicar ao resgate da minha reputação e da reputação da minha gestão a partir de janeiro. Foi crueldade, covardia e injustiça", declarou. Ele também defendeu que, caso algum ex-funcionário ou ex-secretário seja comprovadamente envolvido em práticas ilícitas, cada um deve responder individualmente por seus atos, garantindo que jamais ordenou ou compactuou com atos irregulares.

Ao finalizar, o prefeito reforçou seu compromisso com a transparência e desafiou os críticos: "Eu desafio: nunca fiz nada de errado e não mando ninguém fazer nada errado."

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