Assessoria
Deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade)
O deputado federal por Mato Grosso, Dr. Leonardo (Solidariedade), em entrevista à imprensa, declarou ser favorável a todos os tipos de votos, incluindo, o impresso, defendido pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem partido).
“Eu não tenho medo de votos, pode ser impresso, pode ser virtual, digital ou holográfico. É triste ver um país que tudo vira politização. Tudo politiza, politizaram o coronavírus (Covid-19), vacina e agora o voto impresso”, declarou o deputado ao externar sua opinião sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 135/2019), que estabelece o voto impresso nas eleições.
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A politização referida pelo deputado ganhou “força” com a defesa do presidente Bolsonaro, que mesmo sem apresentar provas, alega que houve fraudes na eleição de 2018, a mesma que o elegeu. Por outro lado, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, garantiu que as urnas eletrônicas são seguras. Entre os argumentos, Barroso destaca que partidos são convidados para participar das dez etapas de auditoria, inclusive do momento de elaboração do programa, da assinatura digital e da lacração. Entretanto, não comparecem.
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Para Dr. Leonardo essa “guerra ideológica", idealizada pelos bolsonaristas, somente muda o foco do que realmente precisa ser discutido. Ao apontar o aumento da pobreza, ele destacou a necessidade de discutir a geração de empregos.
Fica numa guerra ideológica para saber quem é que ganha, voto impresso ou não! Por mim pode ser impresso, votaria tranquilamente. Eu não tenho medo de votos
Dr. Leonardo afirmou que estão transformando isso em um “cavalo de batalha” e estão esquecendo o problema real.
“Precisamos de vacina, gerar emprego e renda porque a miséria está aumentando. O gás está subindo, combustível subindo, a cesta básica subindo, a conta de luz subindo e tá tudo beleza! Vamos discutir voto impresso! Vamos discutir a Reforma Administrativa como se isso fosse o grande salvador do país e não é”, ironizou.
Tramitação - A polêmica PEC aguarda análise da Comissão Especial da Câmara dos Deputados marcada para 5 de agosto.
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