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Desembargador Orlando Perri, diz que afastou delegado, porque ele não tem competência para investigar membros do MP
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) emitiu nota esclarecendo que o processo que investiga as interceptações telefônicas irregulares no Estado, foi dividido em dois. O que contém nomes dos grampeados, transcrições dos diálogos e parte de investigações da Operação ‘Ouro de Tolo’ que estão sob sigilo. As demais informações seguirão sem segredo.
O TJ esclareceu ainda, que o processo foi encaminhado para o procurador-geral de Mato Grosso, Mauro Curvo, após queixa-crime apresentada pelo OAB/MT.
Quanto ao delegado Flávio Stringueta, o relator do processo desembargador Orlando Perri, diz que o afastou, pois ele não tem competência para julgar membros do Ministério Público do Estado. Perri reiterou que solicitou ao delegado o relatório das investigações decorrentes ‘Operação Querubim’ e constatou que não houve a inserção de telefones de terceiros (o chamado ‘barriga de aluguel’) no caso.
Por fim, Orlando Perri disse que não irá se manifestar a respeito do processo, e irá concentrar na análise cuidadosa das investigações.
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