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Botelho diz que DEM traça planos para eleger seis deputados estaduais e até três deputados federais nas eleições de 2022
Pensando em reforçar o partido Democratas em Mato Grosso para as eleições de 2022, e de “olho” em políticos que estão em destaque no Estado, as lideranças estaduais da sigla se reúnem nesta segunda-feira (17.05) na casa do deputado estadual, Eduardo Botelho em Cuiabá. A informação é do governador Mauro Mendes (DEM).
Ao VGN, Mauro confirmou que irá participar desta reunião e de outras fora do horário de expediente. “De vez em quando eu tiro um tempinho, ninguém é de ferro, todo mundo faz uma politiquinha de vez em quando né. De vez em quando eu participo, não é sempre que eu tenho tempo não, mas fora do expediente, está mais tranquilo, então dá para participar”, disse Mendes ao comentar sobre a reunião.
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Porém, o governador evitou falar sobre 2022, como também se o DEM tem um plano B, caso ele não saia candidato à reeleição: “Eu sou um homem que tudo que faço na vida eu tenho plano A, B, C e D. Todo mundo tem que ter um plano A e B, e eu sou um homem que tenho plano A, B, C e D para tudo que eu procuro fazer”.
Sobre Reunião do DEM
O deputado Eduardo Botelho disse que neste momento o DEM entende que é necessário uma restruturação do partido com intuito de traçar as estratégias, visando eleger o maior número de deputados estaduais e federais no pleito do próximo ano – principalmente com o fim das coligações.
“O intuito é traçarmos estratégias para buscarmos bons nomes para o DEM e construirmos um grupo forte para elegermos até seis deputados estaduais, e de dois a três deputados federais. Isso é o que nós queremos. Nós não estamos discutindo candidatura ao Governo. Estamos discutindo estrutura do partido”, frisou o democrata.
O deputado afirmou que a influência do governador Mauro Mendes e do senador Jayme Campos “vai pesar e muito nessa montagem, e nessa restruturação do DEM”, como também nas lideranças e políticos que podem migrar para a legenda.
Ao final, Botelho deixou claro que neste momento não existe qualquer “pressão” para Mauro ser candidato a reeleição, e que isso só será discutido em 2022.
“O candidato a governador com um partido que não tem estrutura, só ele não se sustenta. É preciso primeiro montar a base. Agora evidentemente que vamos lutar para Mauro ser candidato à reeleição, mas isso é uma luta para ano que vem e não este ano”, finalizou.
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