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Política Quarta-feira, 05 de Agosto de 2020, 15:39 - A | A

Quarta-feira, 05 de Agosto de 2020, 15h:39 - A | A

Comissão Processante

Comissão Processante marca nova data para ouvir Jânio Calistro e mais duas testemunhas

Adriana Assunção/VG Notícias

A Comissão Processante ouviu nesta quarta-feira (05.08), o delegado Márcio Alegria, no processo por quebra de decoro contra o vereador Calistro Lemes do Nascimento - Jânio Calistro (DEM). Ele e mais duas testemunhas foram arrolados pela defesa do parlamentar.

Segundo a Casa de Leis, uma nova audiência foi marcada para sexta-feira (07), às 8h30, para ouvir Lauriano Silva Gomes da Cruz “Coró”, João Vanderson Silva da Cunha “Peruca” e conforme o Regimento Interno, Jânio Calistro será o último a depor. O advogado de defesa, Ricardo Monteiro, explicou que a testemunha faltante, Lauriano teve o pedido de prisão revogado pela Justiça e João Vanderson está em liberdade, portanto estão aptos para serem notificados para prestarem depoimento sobre o caso.

A Comissão Processante formada pelo vereador Valdemir Bernardino de Souza (Presidente), Pedro Paulo Tolares (Relator) e Carlino Neto (Membro) já ouviu o ex-governador Júlio Campos (DEM) e outros delegados arrolados pela defesa do parlamentar no dia 24 de junho. Nana, informou ao oticias que as testemunhas com mandato arroladas pelo parlamentar, a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), e o senador da República, Jayme Campos (DEM) já foram intimados.

Conforme o Regimento Interno, as autoridades com mandato tem a prerrogativa para marcar a data que podem ser ouvidas. Falta ser intimado, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), Eduardo Botelho (DEM), que retornou de São Paulo onde manteve o tratamento do novo coronavírus (Covid-19).

Entenda - Jânio responde por quebra de decoro após denúncia feita pelo Movimento Brasil Livre (MBL) ser acatada por 18 votos favoráveis na sessão ordinária do dia 10 de março. Ele foi preso no dia 19 de dezembro do ano passado, por suposto envolvimento com uma quadrilha responsável pelo tráfico de drogas na cidade.

Jânio ficou três meses preso no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC) e reassumiu o mandato após decisão do desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Gilberto Giraldelli conceder habeas corpus ao parlamentar em 20 de abril. Ele foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por associação para o tráfico droga e suposto envolvimento com o Comando Vermelho.

 

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