O presidente do Democratas em Mato Grosso, Fábio Garcia, em entrevista ao nessa segunda-feira (21.06) avaliou ser “muito cedo” para discutir composição de chapa para as eleições de 2022.
“Agora é tempo de trabalho e os políticos precisam trabalhar e entregar aquilo que eles prometeram e os presidentes de partidos precisam trabalhar para fortalecer seus partidos. Lá na frente nós vamos sentar e falar sobre composição. Tudo isso agora, não passa de especulação”, declarou.
Sobre o ex-senador Cidinho (PSL) ser cotado para ser vice do governador Mauro Mendes (DEM) em uma eventual disputa a reeleição, Fábio Garcia garantiu que o partido não fará o debate neste momento.
“O Cidinho é um bom nome para muitos cargos na política, mas vou responder que é cedo para discutir questão de vice, portanto, dizer que o Cidinho é um bom nome, o Cidinho ele é um bom nome como existe muitos outros bons nomes no cenário estadual para vários cargos. O Otaviano Pivetta é também um espetacular nome para vários cargos. Neri Geller dentre outros nomes. O que estou dizendo é o seguinte: é muito cedo para a gente falar de composição para vice ou para Senado. O Democratas não fará esse debate nesse momento “, declarou Garcia
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Já sobre a vinda do PSL para a base Governo Mauro Mendes, Garcia exaltou as vantagens do partido por contar com quatro deputados da bancada do PSL na Assembleia Legislativa.
“O PSL é muito bem-vindo! É um partido importante, é um partido que tem uma grande representatividade na Assembleia Legislativa, que tem um grande tempo de televisão. É um partido importante a nível nacional”, declarou Garcia, ignorando os deputados Delegado Claudinei, Ulysses Moraes e Gilberto Cattani se declaram independentes e somente Elizeu Nascimento da bancada do PSL segue com o Governo.
Questionado se a aliança com o PSL visa também “amarrar” uma possível aliança com o presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem partido) em favor de uma reeleição do governador Mauro Mendes, em 2022, Fábio afirmou que não existe essa conversa, porque o presidente ainda não tem filiação partidária.
“O Bolsonaro está sem partido, então a gente não pode atribuir o PSL ao Bolsonaro. Ele não fez essa escolha ainda. Então, não, na verdade existe essa aproximação porque a direção do PSL também entendeu que era bom para Mato Grosso nesse momento, que essas forças políticas estivessem juntas. O Democratas através do Governo do Estado e o PSL com sua força que tem na Assembleia Legislativa e sua força que tem nacionalmente, então, a união desses grupos seria bom para Mato Grosso “, declarou Garcia.
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