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Política Quarta-feira, 30 de Maio de 2018, 13:53 - A | A

Quarta-feira, 30 de Maio de 2018, 13h:53 - A | A

declarações

Caminhoneiros que ainda estão em greve são baderneiros que querem fazer política, diz Maggi

Adriana Assunção/VG Notícias

Reprodução

Blairo Maggi

 

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi (PP), em entrevista nessa quarta-feira (30.05), afirmou que o Governo Federal atendeu todas as reinvindicações dos caminhoneiros e continuidade da greve tem objetivos políticos. Maggi declarou que a paralisação perdeu a finalidade, segundo ele, os manifestantes que ainda ocupam as vias são grupos que não representam os caminhoneiros.

“A parte dos caminhoneiros foi resolvida. Eles apresentaram 12 itens de negociação com a presença de lideranças deles, ela foi totalmente atendida. Daqui para frente, à paralisação já é por outros motivos, se querem derrubar o presidente da república como parecem é um movimento político, mas a sociedade vai sofrer muito. Eles mesmos estão dizendo – estamos prontos para ir embora, mas ficaram refém de alguns baderneiros que querem fazer politica em um período eleitoral”, afirmou o ministro durante entrevista a Rádio Capital FM.

Segundo o ministro, a intervenção Militar para desbloquear as rodovias foi necessária, para evitar prejuízos econômicos.

“Ou desbloqueia as estradas ou não tem como continuar, ou é a desobstrução e a economia voltar, ou é o desposto do presidente que vai rolar. Se deixar na forma como está e não tomar uma decisão mais firme e forte vai afetar a economia, daqui a pouco vamos brigar por 1 kg de feijão”, salientou.

Sobre as manifestações pedindo a volta da ditadura, Maggi se posicionou contrário ao sistema: “É um anseio por parte da sociedade a volta dos militares, de ter uma ditadura no país. Eu não sou a favorável a isso, não tem nenhum cabimento esse tipo de situação, mas tem gente que defende. Eles acreditam que os se militares voltar ao poder tudo se resolve, não vai se resolver. Vivemos em um processo democrático, em outubro e novembro no período das eleições o povo poderá exercer o seu direito de escolhas, pelo voto, não pela força”, opinou o ministro.

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