O governador do Estado, Mauro Mendes (DEM) afirmou que os contratos temporários da educação do Estado não foram renovados por conta da greve deflagrada por mais de 70 dias no ano passado, por alguns profissionais da área.
De acordo com o governador, os servidores temporários que não aderiram à greve, tiveram seus contratos assinados, e iniciaram suas atividades em fevereiro, e vão receber assim como os servidores efetivos. Já as atividades escolares dos profissionais da educação que aderiram à greve iriam iniciar no final de março, portanto o contrato não tinha sido assinado.
O democrata avaliou que a suspensão das aulas até dia 30 de abril, se deu em decorrência da situação que o Estado está passando devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Mauro então reforçou que não tem como assinar esses contratos por agora, pois seria um desperdiço do dinheiro público, “como é que eu vou assinar um contrato com alguém para ficar parado em casa? eu estaria desperdiçando dinheiro público e ainda cometendo um ato de improbidade administrativa”, concluiu Mendes.
Sobre uma possível reunião com os representantes da categoria, Sintep/MT para uma negociação, Mendes afirmou que não é um assunto inegociável, porém, ilegal, pois estaria jogando dinheiro público fora.
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