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Política Segunda-feira, 22 de Março de 2021, 09:29 - A | A

Segunda-feira, 22 de Março de 2021, 09h:29 - A | A

Alerta

Alteração em logística pode afetar abastecimento de oxigênio em Mato Grosso

O Governo já acionou o Ministério da Saúde, que coordena a logística de fornecimento de oxigênio no país

Rojane Marta/VG Notícias

Reprodução

cilindro oxigênio

O Governo já acionou o Ministério da Saúde, que coordena a logística de fornecimento de oxigênio no país

 

Mato Grosso corre sério risco de ficar sem abastecimento de oxigênio nos próximos dias. O alerta é do Governo do Estado, em nota emitida na manhã desta segunda (22.03).

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De acordo com a nota do Governo, a “Secretaria de Estado de Saúde tomou todas as providências necessárias para garantir o contínuo fornecimento de oxigênio nos hospitais de sua responsabilidade”, contudo, nos últimos três dias, segundo a nota, “dois distribuidores privados de oxigênio, que atendem à aproximadamente 50 municípios, alertaram para a dificuldade de logística, pois o abastecimento das cargas era realizado na cidade de Cubatão, em São Paulo, e foi transferido para o Rio de Janeiro”.

O fato, conforme a nota, “está causando um tempo maior de transporte e, com isso, risco de desabastecimento, pois, neste momento não existem veículos disponíveis no país para ampliação da frota”.

“O Governo já acionou o Ministério da Saúde, que coordena a logística de fornecimento de oxigênio no país, para ajudar a restabelecer as condições e garantir o abastecimento nestas cidades. Segundo os dois distribuidores, se for resolvida a logística do local de embarque o problema estará solucionado” explica o Governo.

Já quanto a falta ou os baixos níveis de estoque de medicamentos para Unidade de Terapia Intensiva (UTIs), o Governo diz na nota que “é uma realidade em todo o país”, mas que, a Secretaria de Estado de Saúde já realizou compra antecipada destes medicamentos em 2020 e não existe, até o momento, risco de desabastecimento para as UTIs sob sua responsabilidade.

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“O Governo também monitora as UTIs privadas e dos hospitais municipais para ajudar a evitar o desabastecimento. O Ministério da Saúde também é quem coordena, neste momento, todas as ações para tentar garantir o fornecimento desses medicamentos no país” diz nota.

 
 
 
 
 

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