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Presidente da AL/MT, Max Russi (PSB)
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), Max Russi (PSB) em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (30.08), anunciou recursos de R$ 600 mil à Empresa Mato-Grossense de Pesquisa, Assistência, e Extensão Rural (Empaer), para produção de mais de 600 mil mudas, a serem vendidas por menos de R$ 1.
O recurso será aplicado em um laboratório (viveiro) da Empaer criado para produção de mudas frutíferas e nativas para recuperação de áreas degradadas do Estado. O laboratório situado em Várzea Grande conta com estudo e tecnologia para recuperação de áreas próximas as nascentes, que serão distribuídos aos municípios, associações e cooperativas.
“Tão logo chegou o projeto, nós discutimos com os deputados, houve a aprovação, e definimos, que é um projeto que cuida da agricultura familiar, principalmente do Meio Ambiente, nós estamos num momento, em que o Meio Ambiente tem que ter uma atenção especial. A Empaer tem condições de fazer mudas de plantas a custo muito baixo. Você não encontra muda a menos de três, quatro, cinco, seis reais, vai custar menos de R$1. Então sem sombra de dúvida é um ganho”, declarou o presidente.
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Tanto o presidente Empaer, Renaldo Loffi como Max destacaram a importância do projeto, especialmente na transferência de tecnologia e de orientação aos produtores para recuperação de áreas ambientais. Max ressalta, que o trabalho será fundamental para solução para falta de água ocasionada pela degradação das nascentes.
“A Empaer dá ao agricultor, as associações uma muda a custo zero, para ele ter só o trabalho de fazer o plantio. Isso dará um passo importante para que possamos recuperar nossas nascentes, mananciais e o meio ambiente. Estamos vendo todos os dias reclamações de falta de água, isso sem dúvida, é o resultado do impacto da degradação ambiental em nosso país”, declarou o presidente.
Ao finalizar, Max explica que o projeto terá custo zero para produção por utilizar mão de obra de reeducando.
"O projeto fortalece a Empaer, a agricultura familiar, a questão ambiental e o principal - porque o custo tão barato na produção? Porque vai usar a mão de obra dos reeducando -. Então, você acaba trazendo o Sistema Prisional para dentro do projeto. É importante esse pessoal trabalhar, ocupar a cabeça, ensinar algo também, então, esse projeto tem um alcance social muito grande", encerrou.
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