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Política Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2018, 15:26 - A | A

Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2018, 15h:26 - A | A

depoimento na CPI

Advogado diz que Sílvio não “mentiu” e que vereadores tentaram induzir depoimento para desqualificar propina

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Silvio Correa

 

O advogado Victor Borges, que defende o ex-chefe de gabinete de Silval Barbosa, Sílvio César Corrêa, disse que seu cliente não mentiu em seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) - CPI do Paletó -, que apura a suposta quebra de decoro e obstrução da Justiça por parte do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e que se o pagamento feito ao gestor fosse de pesquisa eleitoral seria revelado por Corrêa na Comissão.

Borges afirmou, que Sílvio veio à CPI com única intenção de ajudar os vereadores da Capital sobre a suposta propina recebida por Emanuel Pinheiro - na época em que era deputado estadual, mas que no decorrer do depoimento alguns parlamentares tentaram “induzir” o seu cliente a mudar a versão da história.

Em relação ao pagamento gravado por Sílvio, em que Emanuel aparece colocando maços de dinheiro nos bolsos ser oriundo de pagamento de pesquisas eleitorais, o advogado declarou que não existia motivos para Sílvio mentir sobre os fatos e que caso o dinheiro fosse das pesquisas -  ele já teria declarado no acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República (PGR).

“Tentaram induzir o meu cliente em algumas perguntas. Ele está colaborando com a justiça e irá continuar colaborando. Na delação, ele fala que o prefeito recebeu propina, e se fosse dinheiro de pesquisa eleitoral, o meu cliente iria dizer aqui e na delação. Não teria motivo para mentir, ele decidiu contribuir com a justiça”, disse.

Já em relação ao pagamento de propina, no qual Sílvio afirmou na delação ser “mensalinho” e na CPI do Paletó “acordo político para recebimento extra” em relação as obras do MT Integrado, Victor Borges explicou que não houve contradição e sim uma “confusão” na termologia usada para definir os pagamentos.

“Isso não foi contradição. Ocorreu apenas um equívoco, confusão na termologia usada para definir os pagamentos”, encerrou.

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