O deputado federal, Adilton Sachetti (PRB), pré-candidato ao Senado pelo PRB, em entrevista ao VG Notícias no Ar, na última segunda-feira (11.06), afirmou que a sociedade precisa respeitar a polícia e mudar a postura em relação à força policial. No entendimento de Sachetti a função da polícia é agredir bandido.
“Eu sou totalmente favorável ao porte de arma, não precisa portar na cinta, mas precisa se ter o direito de ter uma arma para se defender. Segundo, sou totalmente favorável à mudança de postura da sociedade em relação à polícia. A polícia é para nos cuidar, e a função do policial é agredir bandido sim, foi para o outro lado aguente as consequências da força policial”, afirmou o deputado, ao ser questionado sobre a violência no campo.
Sachetti criticou a ação dos Direitos Humanos, conforme ele, a instituição atua em favor dos criminosos e ajuda na propagação da inversão de valores: “Aqui no Brasil a força policial não pode ser usada porque os direitos humanos hoje privilegiam os bandidos. Estamos invertendo os valores, estamos dando valor àquele (bandido), dizendo que ele é fruto do meio social, o coitado é vítima da sociedade, e a polícia não pode fazer nada.”
Adilton criticou uma suposta declaração de uma deputada - espalhada nas redes sociais - em que ela, ao se manifestar contra um policial militar e motorista do Uber que matou três criminosos que tentaram assaltá-lo, em São Paulo, supostamente disse: "Hoje temos 3 famílias chorando em razão da ação desse PM opressor. Caso ele não tivesse reagido apenas uma família choraria".
“Se chegou ao cúmulo de uma deputada falar que a polícia só poderia atirar em um marginal se fosse alvejada, - o cara está com o revolver na mão, está assaltando -, não pode atirar tem que levar tiro primeiro-, olha o cúmulo que nós chegamos. Isso não está certo. O cara está com a arma tem que ser alvejado para tirar o rico e não ferir um inocente. Ele (bandido) tem que saber que quando porta uma arma está correndo risco, mas hoje, do jeito que está, não está correndo risco nenhum! Risco corre é o cidadão que fica a mercê de levar um tiro dele, ou morrer por uma bala perdida”, declarou o parlamentar.
Vale destacar que as declarações foram negadas pela deputada, a mesma chamou a publicação direcionada a ela, como uma montagem grosseira e agradeceu os meios de comunicação que trouxeram a verdade à tona.
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