A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis, deflagrou nesta segunda-feira (25.03) a Operação Black Stone para prender quatro pessoas envolvidas na morte do policial militar Djalma Aparecido da Silva, no dia 22 de janeiro deste ano.
Djalma foi morto enquanto fazia uma caminhada, momentos depois de ter saído de casa. O crime, conforme o boletim de ocorrência, ocorreu em frente a um ginásio de esportes de Pedra Preta. O policial estava de folga no dia.
No dia 28 de janeiro, a polícia prendeu Paulo Ricardo da Silva Ferreira, apontando como um dos autores do homicídio após os documentos pessoais dele terem sido encontrados dentro de um carro abandonado, em uma estrada do bairro Monte Orebe. Ao ser preso, o investigado quebrou seu celular jogando o aparelho contra o chão.
Na operação de hoje, estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva nas cidades de Pedra Preta, Rondonópolis e Cuiabá.
“A investigação conduzida pela Derf Rondonópolis chegou às identidades dos responsáveis pelo monitoramento e vigilância da vítima, tanto em Pedra Preta, no dia do crime, quanto no município de Alto Taquari, onde o policial militar também prestava serviço. A Polícia Civil identificou ainda os responsáveis pela execução direta do crime e apoio operacional para a ação criminosa”, informou a Polícia Civil em nota.
O delegado Santiago Sanches, responsável pela investigação do crime, afirmou que os mandados cumpridos hoje tem como objetivo reunir informações para subsidiar as próximas etapas da apuração criminal. “As investigações continuarão até a identificação de todos envolvidos, incluindo mandantes do crime contra o policial militar, e a motivação para o crime”, explicou o delegado, acrescentando que a investigação está sob sigilo.
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