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Fatos de Brasília Quarta-feira, 26 de Junho de 2024, 10:05 - A | A

Quarta-feira, 26 de Junho de 2024, 10h:05 - A | A

adiado para 03 de julho

Bancada ruralista critica adiamento do Plano Safra

Bancada afirma que ação demonstra “uma sinalização preocupante do Governo Federal diante da crise enfrentada pelo setor”

Lucione Nazareth/Fatos de Brasília

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) criticou o Governo Federal pelo adiamento do Plano Safra 2024/2025 que estava previsto para ser lançado nesta quarta-feira (26.06). O ministro Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, informou que o plano será anunciado na próxima quarta-feira (03.07).

Em nota, a FPA afirma que o adiamento é uma “demonstração de desorganização e ineficiência” do Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  

Segundo os ruralistas, com a medida os produtores rurais “ficarão descobertos durante a primeira semana de vigência do plano, ou seja, todos os problemas que estiverem na proposta inicial ainda precisarão ser corrigidos, o que leva mais tempo ainda para a chegada do crédito real aos produtores”.

Além disso, frisou que ação demonstra “uma sinalização preocupante do Governo Federal diante da crise enfrentada pelo setor”.  

“Entendemos que o momento é urgente e exige isonomia governamental para que possamos enfrentar os desafios de continuar contribuindo com grande parte do PIB brasileiro, da geração de emprego e renda, além do alimento de qualidade e sem inflação na mesa do brasileiro”, diz trecho da nota.

Leia Também - Plano Safra 24/25 deve ser lançado em Rondonópolis; "Será valor recorde", diz Fávaro

Nota FPA 

“A FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) lamenta profundamente o adiamento do Plano Safra 2024/25, numa total demonstração de desorganização e ineficiência do governo federal.

Importante ressaltar que os produtores rurais ficarão descobertos durante a primeira semana de vigência do plano, ou seja, todos os problemas que estiverem na proposta inicial ainda precisarão ser corrigidos, o que leva mais tempo ainda para a chegada do crédito real aos produtores.

Uma sinalização preocupante do governo federal diante da crise enfrentada pelo setor.

Entendemos que o momento é urgente e exige isonomia governamental para que possamos enfrentar os desafios de continuar contribuindo com grande parte do PIB brasileiro, da geração de emprego e renda, além do alimento de qualidade e sem inflação na mesa do brasileiro.

Frente Parlamentar da Agropecuária.”

 
 

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