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Cidades Domingo, 02 de Julho de 2023, 21:40 - A | A

Domingo, 02 de Julho de 2023, 21h:40 - A | A

APÓS CIRURGIA

Mulher morre a caminho do HMC e família não consegue liberar o corpo por divergência de laudo

A família está angustiada, sem saber como proceder ou a quem recorrer.

Edina Araújo/VGN

A senhora Jovalina Rosária Pinto Amorim, 76 anos, morreu a caminho do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), na manhã deste domingo (02.07), e seus familiares não estão conseguindo liberar o corpo por conta de um “empurra, empurra” por suposto erro médico, segundo denunciou ao , a filha de Jovalina, Débora Eloise Amorim, na noite de hoje.

Segundo relatos de Débora, a tragédia que vitimou sua mãe começou quando ela sofreu uma queda em sua residência, na madrugada de domingo para segunda-feira (26/27 de junho) da semana passada. Preocupados com seu estado de saúde, levaram-na a UPA Verdão, onde foi constatada uma fratura no pulso.

Na terça-feira (28), Jovalina foi encaminhada para realizar uma cirurgia no pulso, no HMC e, segundo Débora, surpreendentemente, a mãe recebeu alta na quarta-feira (29), voltando para casa. Entretanto, na manhã deste domingo (02), Jovalina começou a sentir-se mal e, morreu durante o trajeto para o Hospital Municipal de Cuiabá.

Conforme a filha de Jovalina, a médica socorrista do Serviço de Atendimento Médico Móvel (Samu), que a atendeu, afirmou que a causa provável da morte foi uma embolia pulmonar decorrente da cirurgia.

Diante dessa trágica situação, a família está enfrentando dificuldades adicionais. O Hospital Municipal de Cuiabá não assume o erro e, inclusive, solicita que o SAMU modifique o laudo médico. Enquanto isso, o corpo de Jovalina permanece no hospital sem a devida liberação. A família está angustiada, sem saber como proceder ou a quem recorrer.

“Agora estamos aqui na porta do HMC, e fica um jogo de empurra. O laudo da médica do Samu sumiu. A médica orientou a pedir o laudo e ir fazer boletim de ocorrência. Mas agora não querem liberar minha mãe e o laudo da médica socorrista, entreguei pra eles. Ninguém quer assumir o erro e nem liberar o corpo da minha mãe pra ser velada”, desabafou Débora, que está na porta do HMC, com outros familiares, indignados com o que está acontecendo.

Outro lado - A reportagem entrou em contato no HMC, mas ninguém atendeu. O espaço permanece aberto para manifestar sobre o assunto.

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