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VGNJUR Quinta-feira, 29 de Agosto de 2024, 13:42 - A | A

Quinta-feira, 29 de Agosto de 2024, 13h:42 - A | A

representação

Dono de Drive Thru de água de coco processa Abílio por perder clientes e pede cassação de candidatura

Segundo empresário, apoiadores de Abilio vem atrapalhando seu negócio

Lucione Nazareth/VGNJur

O empresário M.A.F entrou com Representação Eleitoral, com pedido liminar por captação ilícita de sufrágio contra o candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), pedindo a sua cassação sob alegação do cometimento do crime de abuso do poder econômico.  

Na representação, ele narra que desde o dia 10 de agosto, Abilio mobilizou um “exército de pessoas” para reformar o espaço de salas do posto de gasolina situado na avenida Miguel Sutil, S/Nº, bairro Despraiado, para instalação de um comitê de campanha.  

Segundo o empresário, a partir do dia 16, a movimentação de veículos para fixar adesivos, distribuição de material de campanha, reunião e mobilização de cabos eleitorais resultou em prejuízos no seu [M.A.F] comércio de água de coco na modalidade Drive Thru, empresa devidamente constituída e que funciona nas dependências do posto desde de novembro de 2020.  

Além de ocuparem as salas existentes nas dependências do posto de gasolina, os cabos eleitorais de Abilio teriam ainda avançado na totalidade do posto, inclusive fixando banners, bandeiras, bandeirolas, placas, tecidos que resultaram no encobrimento dos equipamentos do Drive Thu. “Além da poluição visual, que prejudica imensamente a empresa, os cabos eleitorais e apoiadores impedem que os clientes acessem ao drive”, diz trecho da alegação do empresário.  

O empresário relatou que desde então clientes antigos deixaram de parar no estabelecimento para comprar os produtos para evitar constrangimentos, citando que apoiadores de Abilio estariam insultando no local pessoas que apoiam outros candidatos.  

“Procurei pelo coordenador de campanha, senhor Paulo ‘engenheiro’ para pedir que organizassem as atividades eleitorais para que minha empresa pudesse continuar as atividades, mantendo meus funcionários, pagando impostos cumprindo assim, a função social da empresa. Ele disse que tomaria providências, todavia, não o fez o que tem resultado prejuízos irrecuperáveis, pois, diariamente a empresa amarga prejuízos, pois, o coco é perecível, se não vende, perde. Os cálculos alcançam a aproximadamente R$ 2.000,00 por dia”, sic documento.

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