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Política Quarta-feira, 25 de Setembro de 2024, 16:26 - A | A

Quarta-feira, 25 de Setembro de 2024, 16h:26 - A | A

Câmara de Cuiabá

"Vereadores inexpressivos querem destaque na eleição", diz Emanuel sobre novo pedido de investigação

Emanuel destacou que nenhuma administração foi tão investigada, fiscalizada e devassada quanto a sua

Adriana Assunção/VGN

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), criticou o pedido de abertura de Comissão Processante apresentado nesta terça-feira (24/09) pela vereadora Maysa Leão (Republicanos) na Câmara Municipal. O pedido, que busca apurar a responsabilidade do chefe do Poder Executivo, foi fundamentado nas operações Oráculo e Athena, que investigam contratos da Empresa Cuiabana de Saúde Pública entre os anos de 2021 e 2024.

Em nota, o prefeito Emanuel Pinheiro afirmou que "a melhor forma de defesa é por meio da transparência da minha gestão". Ele destacou que nenhuma administração foi tão investigada, fiscalizada e devassada quanto a sua.

"Até agora, em nenhum dos processos foi encontrado algo que me comprometesse. De todas as operações, dez já foram arquivadas por absoluta falta de provas, e quase metade sequer chegou à fase de denúncia. Algumas delas foram transferidas para Brasília por incompetência da Justiça mato-grossense em julgar determinados casos", enfatizou o prefeito.

Segundo Emanuel, o pedido de investigação, que poderá resultar na cassação de seu mandato — a ser encerrado em dezembro deste ano —, é fruto de um movimento de alguns vereadores inexpressivos, que buscam desviar o foco da eleição e ganhar destaque, já que pouco fizeram por Cuiabá.

"Mas a verdade prevalece, e sigo trabalhando com honestidade e compromisso com a população", finalizou.

Por outro lado, Maysa alega que a decisão judicial, no âmbito das operações Oráculo e Athena, traz provas robustas de superfaturamento e não prestação de serviço por parte de uma empresa de tecnologia contratada pela Secretaria Municipal de Saúde.

"Uma empresa que não prestou serviço, mas recebeu. O pedido está embasado em favorecimento, direcionamento de licitação, pagamento por serviço não prestado, entre outros fatores pelos quais o prefeito foi notificado e não tomou nenhuma atitude", declarou a vereadora.

Leia mais: Desembargador solta vereador de Cuiabá, mas manda afastá-lo do mandato

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