O vereador Kleber Feitoza (PSB) afirmou nesta terça-feira (11.03) que está sendo perseguido por conta de denúncias que vem fazendo contra a atual gestão da Prefeitura de Várzea Grande. Feitoza foi alvo da operação Escambo Eleitoral deflagrada pela Polícia Federal nesta manhã.
"Eu sou um político, eu estou denunciando muita gente, é natural que eu seja perseguido", declarou Feitoza.
Ao comentar sobre a operação, o vereador negou que pessoas presas em Várzea Grande por compra de votos trabalhavam para ele. O parlamentar é investigado por oferecer combustível e fornecimento de água para a compra de votos nas eleições de outubro do ano passado, em Várzea Grande.
"Eu fui conduzido porque eu quis falar na PF, eu posso, eu tenho direito de ir e vir, justamente para eu falar sobre uma situação que eu não tenho conhecimento", declarou Feitoza.
"Eu não sei quem está perseguindo, mas é só acompanhar as matérias, onde dei uma entrevista para a Gazeta falando da prefeita Flávia Moretti e de suas atrocidades e essa entrevista não saiu na Gazeta, então a gente tem que entender", declarou o vereador.
Apesar da declaração, o parlamentar não afirmou que foi Moretti que o perseguiu. Ele alega que possui várias ameaças e denúncias e que vai denunciar pessoas que o atacam nas redes sociais e na imprensa.
"Eu tenho sentido várias pressões, inclusive igual o presidente do CRM, que nem sabe do que está falando, quer aparecer", comentou. "Estão usando as forças todas contra mim", concluiu o vereador.
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