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Política Segunda-feira, 01 de Abril de 2019, 10:30 - A | A

Segunda-feira, 01 de Abril de 2019, 10h:30 - A | A

Polêmica

Vereador acusa secretário de contratar sem licitação e não pagar

Gislaine Morais/VG Notícias

Reprodução

Abílio Junior

 

O vereador de Cuiabá, Abílio Junior (PSC), afirmou em reunião com os vereadores e o controlador-geral do município, Marcus Brito na manhã desta segunda-feira (01.04), na Câmara da Capital, que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) tinha conhecimento que o prédio alugado para a Secretaria dos 300 anos de Cuiabá estava abandonado, e mesmo assim, estava pagando pelo local.

“O prefeito Emanuel Pinheiro tinha conhecimento que o prédio localizado na Getúlio Vargas estava abandonado, e mesmo assim sendo feito os pagamentos. O prefeito por suas diversas ocupações, não se atentou a isso, e deixou rolar. Ele não se posicionou. Essas são as falas da secretária Celi de Almeida e do secretário Junior Leite”, disse o vereador.

Abílio ainda disse que depois que o secretário municipal Junior Leite foi para a Secretaria de Inovação e Comunicação, algumas coisas começaram a aparecer: "Não se trata mais só de um imóvel abandonado na Getúlio Vargas, só para vocês terem ideia, o Junior Leite que estava dizendo que a maioria dos eventos da Prefeitura de Cuiabá, eram eventos sem recursos públicos, na fala, Junior acaba não se concretizando como verdade”, declarou.

O vereador ainda apresentou durante a reunião, uma notificação extrajudicial da empresa Lade Luz Som e Palco. De acordo com o parlamentar, Junior Leite chamava artistas plásticos e cantores regionais por meio de e-mail funcional. “Junior Leite chamava essas pessoas, mandava e-mails para essas pessoas pedindo para se apresentarem, e-mail esse funcional, e pedindo também que a empresa Lade instalasse som em diversos lugares, entre eles, no aniversário de Cuiabá na Orla do Porto, que ficou R$ 91.260,00, e não pagou. Contratou direto, sem contrato, sem dispensa de licitação, sem adesão de ata, sem licitação, sem nada”, afirmou o vereador.

Ainda segundo Abílio, esses pedidos também eram usados em eventos particulares. “Ele simplesmente falava, vai e faz. Mandava o email institucional dizendo isso. Mandando fazer porque depois dava um jeito de pagar, já na própria conversa com as pessoas. Aí tiveram diversos eventos, e entre eles, eventos particulares. Teve aqui Rodeio de cowboy, R$ 24 mil de gastos”, finalizou.

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