O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu nesta terça-feira (19.07) o limite de gastos para campanhas nas eleições de outubro deste ano.
Conforme a legislação eleitoral, os limites de gastos devem ser estabelecidos por lei aprovada pelo Congresso Nacional, porém, para as eleições deste ano não foi editada e promulgada uma norma com os valores. O TSE então decidiu usar os mesmos valores da eleição de 2018, reajustados pela inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
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Os candidatos que concorrem as campanhas à Presidência da República, caso de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL), poderão gastar R$ 88,9 milhões no 1º turno, e em caso de eventual 2º turno o valor poderá ser de até R$ 44.472.015,40 milhões.
No caso para disputa ao Governo de Mato Grosso, os candidatos poderão gastar R$ 7,1 milhões no 1º turno, e em caso de eventual 2º turno o valor de R$ 3,5 milhões. Na disputa ao Senado, o limite é de R$ 3,8 milhões.
Para o cargo de deputado federal o limite de gasto será de R$ 3.176.572,53 milhões; e para deputado estadual ou distrital é de R$ 1.270.629,01 milhão.
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