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Política Terça-feira, 03 de Junho de 2014, 13:00 - A | A

Terça-feira, 03 de Junho de 2014, 13h:00 - A | A

Sinuca de Bico

TRE/MT acolhe pedido da defesa de Silval e julgamento da ação por captação ilícita de recursos é adiada; Governador e vice podem perder mandato

A defesa do governador alega que não houve nenhuma ilegalidade nos pagamentos aos cabos eleitorais e que eles constam da prestação de contas apresentada junto à Justiça Eleitoral.

por Lucione Nazareth/VG Notícias

O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) acatou nesta terça-feira (03.06) o pedido da defesa do governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB), e suspendeu novamente o julgamento do processo contra o peemedebista que pede a cassação de seu mandato na ação por suposta captação ilícita de recursos para a campanha eleitoral de 2010.

O processo deixou de ser julgado após os advogados de Silval apresentar um pedido solicitando que fosse anexada na ação, toda a prestação de contas do governador, referente à campanha eleitoral de 2010. A defesa do peemedebista alegou que a análise da prestação de contas mostra que Silval não realizou captação ilícita de recursos.

O desembargador e relator do processo, José Luís Blaszak, não aceitou o pedido, alegando que a defesa do peemedebista teve tempo suficiente para apresentar o requerimento – anexando os documentos- em outras oportunidades. Porém, o magistrado levou o pedido a análise do pleno que por quatro votos favoráveis e três contrários aprovaram o pedido da defesa.

Com a inclusão da prestação de contas no processo, não existe previsão de quando os desembargadores devem voltar a analisar a ação.

Entenda - O governador Silval Barbosa e o vice-governador Chico Daltro (PSD) estão sendo julgados pela Justiça Eleitoral por suspeita de gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2010.

Silval e Daltro são acusados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de falhas no pagamento de sete cabos eleitorais na campanha. Segundo a denúncia, o pagamento foi realizado após o fim do período da campanha eleitoral, fato que é apontado como ilegal pelo MP.

A defesa do governador alega que não houve nenhuma ilegalidade nos pagamentos aos cabos eleitorais e que eles constam da prestação de contas apresentada junto à Justiça Eleitoral.

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