O PDT já tem dois pretensos candidatos à vaga da senadora cassada Selma Arruda (PODE) ao Senado Federal. Os dois nomes têm origem no agronegócio, o vice-governador Otaviano Pivetta e o presidente da Aprosoja, Antônio Galvan.
Selma Arruda foi cassada em abril deste ano, pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), por unanimidade, por abuso de poder econômico e caixa dois - e a decisão foi mantida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última terça-feira (10.12). O acórdão da decisão do TSE foi publicado na última quarta-feira (18.12).
Otaviano Pivetta teria afirmado ainda, ao presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Eduardo Botelho (DEM), que é “candidatíssimo” a vaga ao Senado. Já ao oticias, o vice-governador do Estado disse neste sábado (21), que está pensando na possibilidade.
Já o governador Mauro Mendes ao ser questionado sobre quem pretende apoiar ao Senado, ele disse que política é uma atividade coletiva e será discutido no Democratas quem eventualmente irão apoiar. "Nós vamos dentro do DEM discutir quem eventualmente nós apoiaremos. O candidato pode ter apoio de muita gente do DEM, mas pode ter o meu apoio também. Eu não posso ficar me pronunciando toda hora sobre especulação política. Como governador do Estado de Mato Grosso eu tenho muita coisa real para decidir, eu não posso ficar emitindo uma opinião sobre possibilidades. Existem muitas coisas reais que eu tenho que decidir, senão compromete inclusive a qualidade da gestão que eu estou fazendo. Se eu ficar toda hora, alguém fala pa pa pa …., isso da muita conversa e a população não quer saber de conversa fiada, quer saber de resultado e resultado nós estamos entregando para Mato Grosso", disse Mauro Mendes nessa sexta-feira (20.12), após inauguração da duplicação da avenida Filinto Muller, em Várzea Grande, sobre quem irá apoiar para a vaga no Senado na eleição suplementar.
Senado Federal - Outros nomes são cogitados, a exemplo de Carlos Fávaro (PSD), Adilton Sachetti (PRB), Nilson Leitão (PSDB), Blairo Maggi (PP); Pedro Taques, o ex-senador Cidinho Santos e Júlio Campos (DEM). Blairo Maggi apesar de ser lembrado, já descartou a possibilidade de voltar ao cenário político.
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