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Política Terça-feira, 12 de Julho de 2022, 09:41 - A | A

Terça-feira, 12 de Julho de 2022, 09h:41 - A | A

após morte de petista

Senador quer agravar pena de homicídio por intolerância política ou divergências de opinião

“Hoje as pessoas têm medo de sair na rua com a camisa ou a bandeira de seu candidato. Temem ser agredidas", alegou senador

Lucione Nazareth/VGN

O senador Alexandre Silveira (PSDB-MG) protocolou nessa segunda-feira (11.07) no Congresso um projeto de lei para agravar pena por homicídio praticado por intolerância política, partidária, ou outras divergências de opinião.

A proposta foi apresentada em decorrência da morte do tesoureiro do PT, Marcelo Aloizio de Arruda, ocorrida nesse domingo (10.07) durante seu aniversário em Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná. O autor dos disparos que resultou na morte foi o policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho – que também foi baleado e está internado em estado grave.  

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Em postagem em rede social, o parlamentar alegou que é preciso inibir ações que atentem contra a democracia e a liberdade do cidadão, assim como é necessário sinalizar que o Congresso Nacional “não compactua com nenhum tipo de intolerância, seja ela de gênero, religiosa, ou por razões ideológicas, políticas ou partidárias”. 

“Apresentei um projeto de lei aumentar a pena do crime de homicídio motivado por intolerância política. Precisamos inibir ações que atentem contra a democracia e a liberdade do cidadão. O que era para ser a grande festa da democracia tem, infelizmente, se tornado motivo de temor”, escreveu o parlamentar.

Consta do projeto, alteração no Código Penal para aumentar a pena de reclusão de 6 a 20 anos para de 15 a 30 anos no caso de homicídio praticado por intolerância política, partidária, ou outras divergências de opinião.

“Hoje as pessoas têm medo de sair na rua com a camisa ou a bandeira de seu candidato. Temem ser agredidas, violentadas ou mesmo mortas. Não podemos permitir que isso continue a ocorrer. Precisamos inibir ações que atentem contra a democracia e contra a liberdade do cidadão”, argumentou Silveira.

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