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Política Sexta-feira, 28 de Maio de 2021, 09:28 - A | A

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mudança do modal

Sem gasto estimado, Cuiabá irá bancar plebiscito; prefeito cobra consulta popular em VG

Emanuel disse que TRE/MT irá apontar valor sobre custos do plebiscito em Cuiabá

Lucione Nazareth/VGN

VGN

VGN_Emanuel Pinheiro-VLT-BRT

 Emanuel disse que TRE/MT irá apontar valor sobre custos do plebiscito em Cuiabá

 

 

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou nessa quinta-feira (27.05) que o município irá arcar com os custos do plebiscito para ouvir a população da Capital sobre a mudança do VLT para o BRT, e cobrou dos vereadores de Várzea Grande que aprovem a convocação de um plebiscito na cidade para que os munícipes também sejam ouvidos sobre a mudança do modal.

O gestor disse que a Câmara de Cuiabá teve uma atitude que ficará na história ao aprovar o primeiro plebiscito da  Capital, e que eles entenderam que somente a população tem legitimidade para decidir sobre a troca do modal e não as autoridades políticas, citando o governador Mauro Mendes (DEM).

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“A justificativa de um vereador ou governador barrar a voz popular. Vamos consultar o povo. Deixa o povo decidir. O plebiscito só teria validade se fosse pedido pela Assembleia: mas o deputado Emanuelzinho tentou e a Assembleia que decepcionou. Fez vista grossa, não quis consultar a população. Deixa a população dizer o que é melhor para ela”, declarou o prefeito.

Emanuel revelou que o deputado federal, Emanuel Pinheiro Neto – popular Emanuelzinho (PTB) -, já estaria providenciando, junto a Mesa Diretora da Câmara Municipal, uma reunião com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), desembargador Carlos Alberto da Rocha, para levar tratar sobre protocolo de intenção do plebiscito. Caberá a Corte Eleitoral aprovar o protocolo e dentro do prazo máximo de 90 dias convocar o plesbicito.

Sobre quem pagará a consultar popular, Emanuel afirmou que será a Prefeitura. “A Prefeitura de Cuiabá vai pagar o plesbicito. R$ 4 milhões, quem falou que será este valor? Deixa a justiça levantar! O TRE/MT irá levantar e vai dizer. Pela lei e pela Constituição um plesbicito pedido pelo Congresso que arca é a União. Plesbicito pedido pela Assembleia que paga é o Governo do Estado. Plesbicito solicitado pela Câmara de Vereadores que paga é a Prefeitura. Investir em democracia não é gasto é um investimento”, destacou.

Ele ainda cobrou que os vereadores de Várzea Grande aprovem a convocação de um plebiscito. “Irei sentar com Kalil e já estou pedindo aos vereadores de Várzea Grande que façam o mesmo (plebiscito). Mostrem independência, mostrem compromisso pelo povo. Mostrem para a Assembleia Legislativa que a política está mudando. Nós temos que consultar a população. Tem decisões que só a soberania popular que pode direcionar e dizer os gestores o que pode fazer. O caso do VLT é um exemplo disso”, finalizou.

 

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