O deputado Eduardo Botelho comentou nesta quarta-feira (19.02) que o partido está apenas iniciando as discussões para definir o nome que será lançado para o Governo do Estado em 2026. A declaração foi feita após os irmãos Júlio Campos, deputado, e Jayme Campos, senador, ambos do União, afirmarem que o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) está sendo ventilado como sucessor de Mauro Mendes (União), mas que essa escolha ainda não partiu do partido.
Durante a sessão na Casa Legislativa, Botelho destacou que ainda é cedo para definir o nome que representará a sigla no pleito. “É uma discussão que tem que ser feita, é assim que funciona, partido não é imposição, tem que funcionar essa discussão e tá começando”, disse.
Com ao menos dois nomes cogitados para a disputa do Palácio Paiaguás, o senador Jayme Campos e o vice-governador Otaviano Pivetta, Botelho defendeu que o grupo se mantenha unido. Segundo ele, até o início do segundo semestre, o nome deverá estar definido.
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Questionado a respeito se o fato do senador não ser o escolhido poderia gerar um "racha" no grupo, Botelho ressaltou que ainda não houve reuniões para que se pudesse vislumbrar um cenário.
Questionado sobre a possibilidade de um racha no grupo caso o senador não seja o escolhido, Botelho ressaltou que ainda não houve reuniões para prever o cenário. Ele ainda apontou que o processo é feito pelo grupo e não uma escolha individual.
“Se definir tá sendo autoritário e arrogante, porque para definição partidária tem que ser com o partido”, comentou o deputado.
Sobre uma possível aliança entre o União e o PL, o deputado frisou que tudo é possível, uma vez que os diálogos estão apenas começando. “Todo mundo conversa entre si. Eu fui candidato a prefeito aqui, conversava com todo mundo, todos os partidos, com todo mundo. Isso faz parte”, afirmou.
Por fim, sobre a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, Botelho se limitou a comentar que isso pode, sim, fortalecer a direita no cenário nacional.
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