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Política Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2022, 11:00 - A | A

Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2022, 11h:00 - A | A

no páreo

Russi diz que volta de Botelho na disputa da Mesa Diretora não altera sua candidatura

Russi afirma que foco principal é seguir com sua candidatura e dialogando com os deputados na busca de obter apoio ao pleito

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

O deputado estadual, Max Russi (PSB), afirmou nesta quarta-feira (14.12) que a possibilidade do colega de parlamento, Eduardo Botelho (União) em disputar da Presidência da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), não altera em nada sua pretensão em disputar a eleição para presidir o Legislativo.

A possibilidade de Botelho disputar a eleição é cogitada em decorrência de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao concluir um julgamento de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Paraná, que para fins de inelegibilidade, não vão ser consideradas as Mesas Diretoras eleitas antes de 7 de janeiro de 2021, ou seja, a proibição de reeleição se inicia a partir de janeiro de 2021.

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Russi disse que ainda não conversou com Botelho sobre o novo entendimento do STF, e que neste momento não está preocupado com essa questão jurídica, sendo foco principal seguir com sua candidatura e dialogando com os deputados na busca de obter apoio ao pleito.

“Sobre isso nós ainda não conversamos. Eu entendo que existe essa nova interpretação, discussões jurídicas. O que eu posso afirmar é que sou candidato à Presidência e irei continuar com minha candidatura”, declarou o socialista.

O parlamentar disse ainda que é direito de Eduardo Botelho, como de qualquer outro deputado eleito ou reeleito, em disputar a Presidência da ALMT assim como outros cargos da Mesa Diretora, e que até 1º de fevereiro de 2023 [data da eleição], “tudo pode acontecer” até mesmo surgimento de outras chapas visando disputar o pleito.

“É direito dele [Botelho] ser candidato. Eu falei que os 24 deputados têm condições de ser candidato à Presidência, secretário e a qualquer cargo da Mesa. Júlio Campos é um candidato, Botelho pode ser outro, assim pode ser outros nomes. [...] A eleição será em 1º de fevereiro, então outros nomes devem surgir. Será bom se tivermos três, quatro, cinco chapas. Isso é bom para o processo democrático e depois só os deputados escolherem qual chapa que vai comandar a Assembleia”, finalizou.  

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