O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), decidiu fazer uma “minirreforma” administrativa criando sete cargos, sendo três deles no seu gabinete e ainda alterando a responsabilidade técnica do diretor-geral do Pronto-Socorro Municipal, Sebastião Ney da Silva Provenzano.
A criação dos novos cargos, segundo justificativa apresentada pelo prefeito, é necessária para “dar maior eficiência ao serviço público”.
Consta do projeto, aprovado pelos vereadores em sessão extraordinária na última quinta-feira (22.12), que a principal alteração é relacionada ao diretor-geral do Pronto-Socorro, ocupado por Sebastião Ney da Silva Provenzano. Atualmente o cargo recebe nomenclatura de Assessor de Gestão [DNS 2], porém, passará a ser classificado como Subsecretário [seguindo como DNS 2], ou seja, tendo desta forma “maior autonomia” para adotar decisões administrativas envolvendo a unidade de saúde.
No Gabinete do Prefeito, a normativa prevê que o cargo de Chefe de Gabinete passa ser DNS 1, ou seja, função e salário de secretário municipal - R$ 9.288,00 de salário, mais verba indenizatória de R$ 7 mil. Antes o cargo de Chefe de Gabinete estava classificado como DNS 3 [recebia salário de R$ 3.000 e R$ 2.000 de verba indenizatória].
Kalil criou para seu gabinete o cargo de Assessor de Gestão Regional (DNS 2) que terá proventos na ordem de R$ 6.500 e mais verba indenizatória de R$ 2.500.
Além disso, criou-se mais quatro novos cargos de Assessor Especial (DNS 3), no qual terá salário de R$ 5.000 e VI de R$ 1.500, sendo: dois na Secretaria de Governo, um para Gabinete do Prefeito e outro para Secretaria Municipal de Assuntos Estratégicos.
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