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Política Domingo, 19 de Setembro de 2021, 09:08 - A | A

Domingo, 19 de Setembro de 2021, 09h:08 - A | A

seca castiga município

Prefeita recomenda racionar água por crise hídrica

A cidade banhada pelo rio Paraguai e seus afluentes – rio que drena o bioma Pantanal -, registra níveis baixíssimos

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

VGN

Eliene Liberato Prefeita de Cáceres

Eliene Liberato - Prefeita de Cáceres

 

A prefeita de Cáceres (a 220 km de Cuiabá), Eliene Liberato Dias (PSB), disse que o município enfrenta a pior seca dos últimos 50 anos, levando  a estabelecer crise hídrica. Segundo a prefeita, mesmo com as primeiras chuvas, o município ainda não voltou à normalidade.

“A chuva gerou uma expectativa, a previsão é que dê mais uma chuva até o final do mês, mas a gente continua em alerta, estamos com o decreto de emergência das queimadas e da crise hídrica. Graças a Deus os focos de fogos estão sendo controlados e até agora a gente não teve nenhuma notícia de que os incêndios estejam acontecendo”, afirmou a prefeita.

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O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) reconheceu na semana passada, a situação de emergência decorrente de seca e estiagem, que castiga a população e o Meio Ambiente. Com o reconhecimento de situação de emergência, Liberato espera que o Governo Federal destine recursos para assistência e restabelecimento de serviços essenciais para Cáceres.

“A falta de água ainda está acontecendo naqueles bairros mais distantes, são 12 bairros, apesar que nós estamos atendendo através de caminhão-pipa, ainda é preocupante. Estamos pedindo para a população ter consciência, usar a água de forma racionada, utilizando somente o necessário, evitando desperdício, como lavar calçada, carro, rua. É um momento crítico”, destacou Eliene.

Com a cidade banhada pelo rio Paraguai e seus afluentes – rio que drena o bioma Pantanal -, registrando níveis baixíssimos, a prefeita destaca a necessidade de manter os cuidados, especialmente após um período de mais de 150 dias sem chuva.

“Temos muitos estudos que a gente precisa repensar num projeto amplo para podermos reflorestar as cabeceiras, córregos e todo entorno, porque sabemos que esse impacto não veio do dia para noite, são anos e anos de ação do homem”, encerrou.

 

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