O senador e candidato a governo do Estado, Pedro Taques (PDT), por meio de sua página oficial do Facebook, se defendeu das acusações de fraude em pesquisa eleitoral e disse que ao contrário do que seus adversários políticos estão falando, o que houve foi um erro formal na divulgação da pesquisa.
No sábado (20.07), o Tribunal Regional Eleitoral proibiu Taques (PDT) de veicular a pesquisa feita pelo Instituto Vox Populi, encomendada e divulgada pelo jornal Diário de Cuiabá (DC), além de determinar a busca e apreensão de todo o material publicitário. A pesquisa questionada mostra que Pedro Taques está na frente dos demais candidatos com 43%, seguido de José Riva (PSD) com 18% e Lúdio Cabral 12%.
De acordo com as explicações do candidato, o TRE apontou que “houve um erro formal no Diário de Cuiabá, que não ilustrou o grau de confiabilidade e a margem de erro da pesquisa”.
Taques disse ainda, que em momento algum a juíza eleitoral, Ana Cristina Silva Mendes – responsável pela decisão -, contestou os números da pesquisa.
Ele afirmou que não teve acesso ao conteúdo da análise eleitoral antes de ela ser divulgada no DC – contrariando a declaração do também candidato ao governo do Estado, José Marcondes Muvuca (PHS) que em seu perfil no Facebook divulgou que um dia antes de a pesquisa ser noticiada no Diário de Cuiabá, o senador já estava com folhetos onde o aparecia com o resultado.
“Não tivemos contato com conteúdo desse material em nenhum momento antes de sua divulgação, no site do jornal” garantiu.
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